“Dar a César o que é de César” é assim como se pode dizer as atitudes da cidadã Artimiza Magaia que, auto intitulada de justiceira, acabou na barra do tribunal e o processo nr. 106/0911/P/2024 corre seus trâmites na justiça.
Meteu a boca no trombone, com intuito de caluniar, difamar e assassinar o carácter de Agostinho Vuma e acabou na barra da justiça, onde foi ouvida e confessou os seus actos, onde disse com todas as letras que gravou os vídeos no hotel Concha quarto n.º 9, onde esteve hospedada aquando da realização do processo de eleição de candidatos a candidatos do partido FRELIMO para assembleia Provincial e da República ao nível da província de Gaza, sendo ela proveniente do distrito de Massingir, onde foi submetido a queixa-crime contra.
Aos factos, sabe-se que Artimiza Magaia esteve na procuradoria distrital onde reconheceu o seu ódio e inveja a figura de Agostinho Vuma sentimento que se reflete nos vídeos que viralizaram nas redes sociais a todos os níveis e foi declarada arguida no processo a cima que por decorrerem ao nível da cidade de Xai-Xai, como referimos no espaço e no tempo é lá onde vai ter o andamento do resto do processo seguindo nas normas judicias como é óbvio.
O velho ditado, diz “o peixe, morre pela boca”, é assim que se está assistindo a nossa famigerada pastora com a sua justiça mágica que acabou sendo contra si mesma apesar de festejar uma coisa que não lhe merece, porque a saída de Agostinho Vuma na candidatura a deputado, ao que o nosso jornal apurou foi por sua livre e espontânea vontade claro com um pedido formal endereçado a direcção máxima do partido FRELIMO e não necessariamente porque Artimiza promoveu essa tal façanha como alega no seu último vídeo que novamente gira nas redes sociais, atitude que lhe já é peculiar, mas com consequências à vista, porque os seus vídeos têm todos os requisitos para merecer processo-crime e sua respectiva responsabilização segundo a Constituição da República que rege comportamentos de todos nós.
Sem ser futurologista, Artimiza vai sim pagar uma indemnização de 5 milhões de Meticais pelos seus actos de caluniar, difamar e assassinar carácter de quem nunca lhe tocou seu fio de cabelo, porque as provas estão nos olhos de qualquer leigo na matéria de justiça.
E com o passar do tempo, será sorte que a mesma não seja movida um processo contra si pela chefe da brigada central aquela província Margarida Talapa e ao Primeiro-Secretário da província aos que lá ela acusa-os também nos mesmos modus operandi como lhes está a caracterizar e a falar como se dona de partido FRELIMO fosse, uma pessoa que quer ganhar relevância a custa de difamar e caluniar outros camaradas, um acto jamais visto no glorioso partido FRELIMO desde a sua fundação.
O nosso jornal sabe também que o partido FRELIMO ao nível da província também lhe um processo judicial.
Descubra mais sobre Jornal Visão Moçambique
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.
Facebook Comments