Aliança para a Saúde lanca Campanha Nacional de Activismo e Direito à Saúde – “Activa-te”

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Aliança para a Saúde lanca Campanha Nacional de Activismo e Direito à Saúde – “Activa-te”

A campanha vai abrangir todo o pais com duração de um ano, promovendo acções de formação fiscalização pesquisa e sensibilição em matérias de saúde com objectivo de promover e garantir serviços básicos a todos os cidadãos de forma equitativa.

A iniciativa e da Rede de aliança composta por três  organizações da sociedade civil que na passada ultima quinta-feira (28,22) procedeu o lançamento da campanha ′′Activa te″  visando contribuir para o combate a violência obstétrica e melhoria dos serviços de saúde da mulher vitimas da violência baseada no género direitos e deveres do doente e diversidades sexuais.

Violeta Bila Representante da Alianca para saúde na sua intervenção disse que,ʽʽEmbora subsistam alguns dsafios para que essas mulheres acedam os serviços, por isso a campanha Activa te, com esta campanha queremos que acedam os serviços de saúde e em especial os serviços de obstetrícia sem medo, que estes serviços sejam humanizados e respeitem os direitos das mulheres, não queremos que a experiencia de ter um filho ou uma filha seja traumatizante nem de dor e muito menos de luto, que esta experiencia seja realmente o que todos pais e mães almejam ao planificar o nascimento de uma criança uma verdadeira alegriaʼʼ. Disse

Para alem de assistir o utente no conhecimento dos seus Direitos e deveres a organização pretende chegar mais longe trabalhando ao lado dos que propiciam os mesmos serviços para a incrementação e Qualidade. ʽʽna campanha  nos vamos trabalhar ao lado da procura dos serviços que estamos a falar dos utentes aumentando os seus conhecimentos sobre os Direitos garantindo que eles denunciem quando esses direitos são violados, mais também vamos trabalhar ao lado da oferta desses serviços estamos a falar dos provedores estamos a falar dos serviços de saúde do nosso sistema nacional de saúde, o que significa que não vamos trabalhar nesse campanha somente para educar somente para aumentar o conhecimento mais vamos trabalhar de forma que as politicas publicas as leis que nos temos em Moçambique que defendem o direito a saúde sejam realmente aplicadasʼʼVioleta Bila Representante da Alianca para Saúde.

Moçambique e membro e assinante da carta de saúde dos deveres do doente e nesta percpectiva que aliança para saúde vai também olhar para pessoa vulnerável e outras vivendo com deficiência.

 

 

″em relação dos direitos e deveres do utente queremos apoiar a carta dos deveres do doente, queremos continuar fazer lobin para que esta seja actualizada a actual conjuntura no nosso pais, em relação as adversidade sexual e inclusão queremos mais acesso de serviços de saúde sem descriminacao a comunidade lgbt, queremos respeito pelas adversidades sexuais, queremos convecer que os serviços de saude sexuais amigos ao dificiente auditivo,surdo, em diante, no que diz respeito as masculinidades positivas queremos promover o engajamento masculino nos serviços de saúde queremos disfiminizar os serviços de saúde e mostrar que o homen também tem lugar na Unidade sanitária″ realçou Miranda Munhua chefe do Departamento de Comunicação da Aliança para saúde.

Segundo dados da UNICEF mais de quarenta e cinco mil pessoas no pais, dos quais vinte e três mil entre mulheres e crianças esta com dificuldades imensas para aceder os serviços básicos de saúde.

 

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