ALUSIVO AOS 48 ANOS DA INDEPENDÊNCIA: NOVA DEMOCRACIA lança celebração atenta nas inquietações do povo moçambicano por meio de marchas populares

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O partido Nova Democracia, presidido por Salomão Muchanga, chamou a imprensa esta semana, para anunciar o seu apoio incondicional ao povo moçambicano, diante daquilo que chama “governo sem agenda para conquistar a independência económica”. Serão dias de marchas no âmbito das comemorações dos 48 anos da independência nacional. Os membros e simpatizantes do Partido Nova Democracia, apontam que se farão sentir em diferentes pontos do país, de modo a marchar ou despertar o povo para uma escolha sabia nas próximas eleições autárquicas e em particular nas presidenciais de 2024. “Este regime já nos provou, que não tem agenda para conquistar a independência económica. A agenda deste regime é o de semear o medo, a censura, a exterminação adversária político, acorrentar as liberdades e eliminar a marcha. Então marcharemos e lutaremos pela liberdade, enquanto fim prioritário da Democracia”, disse Muchanga. Diante dos jornalistas, o Presidente da Nova Democracia, Salomão Muchanga, referiu que são 48 anos de independência política sob jugo de um regime que vive do roubo público, assassinatos por encomenda, narcotráfico e todos os males de uma sociedade atípica tal e qual “Sodoma e Gomora”. “Marchar pelas liberdades hoje toma a qualidade reprimível de um Estado de guerra declarada contra o povo, contra a sociedade, em que o regime e sua máquina repressiva, humilham a qualquer moçambicano que ouse, reclamar direitos ou impor a reposição de direitos violados, dentro do Estado de direito e Constitucional tal como aconteceu nos exames infelizes da ordem superior no dia 18 de Março entre outros dias”, falou Muchanga. “Lançamos hoje a campanha de celebração dos 48 anos de Independência Nacional, e serão 48 dias de activismo político pela liberdade, 48 dias de ideias de serviço público e sentido do dever, com debates, palestras, visitas a locais históricos, emissão de posições e artigos de opinião, audiências com personalidades políticas, procuradoria-Geral da República, Conselho Constitucional, Tribunal Supremo, embaixadores, líderes religiosos, entre outras personalidades da Sociedade civil e realizaremos o primeiro FÓRUM ANUAL DA LIBERDADE, que culminará com A MARCHA DA LIBERDADE no dia 24 de Junho na capital do país, invocando ao sacrifício e a honra dos valores libertários da pátria. Tanto sangue derramado, tantas mortes, tantas vidas destruídas não podem ter sido em vão”, lamentou o líder da Nova Democracia.

O partido Nova Democracia, presidido por Salomão Muchanga, chamou a imprensa esta semana, para anunciar o seu apoio incondicional ao povo moçambicano, diante daquilo que chama “governo sem agenda para conquistar a independência económica”.

Serão dias de marchas no âmbito das comemorações dos 48 anos da independência nacional. Os membros e simpatizantes do Partido Nova Democracia, apontam que se farão sentir em diferentes pontos do país, de modo a  marchar ou despertar o povo para uma escolha sabia nas próximas eleições autárquicas e em particular nas presidenciais de 2024.

“Este regime já nos provou, que não tem agenda para conquistar a independência económica. A agenda deste regime é o de semear o medo, a censura, a exterminação adversária político, acorrentar as liberdades e eliminar a marcha. Então marcharemos e lutaremos pela liberdade, enquanto fim prioritário da Democracia”, disse Muchanga. 

Diante dos jornalistas, o Presidente da Nova Democracia, Salomão Muchanga, referiu que são 48 anos de independência política sob jugo de um regime que vive do roubo público, assassinatos por encomenda, narcotráfico e todos os males de uma sociedade atípica tal e qual “Sodoma e Gomora”

“Marchar pelas liberdades hoje toma a qualidade reprimível de um Estado de guerra declarada contra o povo, contra a sociedade, em que o regime e sua máquina repressiva, humilham a qualquer moçambicano que ouse, reclamar direitos ou impor a reposição de direitos violados, dentro do Estado de direito e Constitucional tal como aconteceu nos exames infelizes da ordem superior no dia 18 de Março entre outros dias”, falou Muchanga.

“Lançamos hoje a campanha de celebração dos 48 anos de Independência Nacional, e serão 48 dias de activismo político pela liberdade, 48 dias de ideias de serviço público e sentido do dever, com debates, palestras, visitas a locais históricos, emissão de posições e artigos de opinião, audiências com personalidades políticas, procuradoria-Geral da República, Conselho Constitucional, Tribunal Supremo, embaixadores, líderes religiosos, entre outras personalidades da Sociedade civil e realizaremos o primeiro FÓRUM ANUAL DA LIBERDADE, que culminará com A MARCHA DA LIBERDADE no dia 24 de Junho na capital do país, invocando ao sacrifício e a honra dos valores libertários da pátria. Tanto sangue derramado, tantas mortes, tantas vidas destruídas não podem ter sido em vão”, lamentou o líder da Nova Democracia.

Jornal Visão Moçambique
Author: Jornal Visão Moçambique

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