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Apenas três países da CPLP incluindo Moçambique não participam da Cimeira para a Democracia

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Líderes e organizações de mais de 100 países e territórios, incluindo Angola, participam a partir desta quinta-feira na Cimeira para a .

A iniciativa em formato virtual é promovida pela administração norte-americana liderada por Joe . Com a organização deste encontro, o Presidente norte-americano cumpre uma promessa eleitoral: trazer os de regresso aos palcos mundiais para liderar um grupo de democracias empenhadas em fazer frente às ambições expansionistas dos países autocráticos,

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Todos os membros da União Europeia (UE) irão participar na cimeira, excepto a Hungria, que não foi convidada.

Sem surpresas, os principais rivais de , em particular a , ou o Irão, não figuram na lista de participantes, à semelhança de Turquia (aliado dos Estados Unidos na ), Cuba, Guatemala, Venezuela e os parceiros árabes tradicionais dos americanos (Egipto, , Jordânia, Qatar ou os Emirados Árabes Unidos) constam igualmente na lista de países que ficaram de fora.

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Ao nível da de Países de Língua Portuguesa (CPLP) participam Angola, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Moçambique não foram convidados.

Por outro lado, Biden convidou Taiwan, ilha autónoma que os Estados Unidos não reconhecem como um independente, mas que encaram como um modelo democrático face à China. China e Taiwan vivem como dois territórios autónomos desde 1949, mas Pequim considera a ilha parte do seu território e já chegou a ameaçar a reunificação pela força.

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Os críticos da Cimeira para a Democracia questionam a eficácia do encontro e perguntam o que poderá ser atingido em apenas dois dias de uma reunião em formato virtual, além de denunciarem o teor abstracto dos objectivos colocados.

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