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Fontes fidedignas comprovam que, o Agostinho Vuma foi constituído arguido no processo de assassinato a sul africano e roubo da viatura do seu corpo lançado nas matas de Moamba após ter sido roubada a viatura em que o mesmo se fazia circular.
De realçar que, Agostinho Vuma mandou seus capatazes para que fechassem o negócio da viatura e a posterior guardar na sua casa, onde a mesma terá sido localizada, conforme atestam os documentos da apreensão.
Quando a polícia despoletou o assunto, usou a sua esposa Rosa Paulino para subornar e alimentar a corrupção, como tem sido seu modo de vida.
Apelamos a PGR que não faça ouvido de mercadores, assim como a CTA que vive nas mãos de curandeirismo do bandido e assassino Agostinho Vuma.
Apelamos ainda que se verifique a viatura de marca Mercedes Benz que se encontra na posse da Yara Cossa oferecida pelo Agostinho Vuma, que terá se beneficiado de uma isenção de terceiros, é sabido que a isenção para importação é intransferível.
Ademais a qualquer momento a Yara Cossa também será construída no processo, pois esteve desde o primeiro momento a observar todo o esquema para obtenção do Mercedes objecto do crime.
Fontes apontam que do momento várias tentativas de corromper com rios de dinheiro tem sido a jogada do Agostinho Vuma para se safar deste crime, mas o Comando da Província tem mostrado resistência, pois se trata de um crime de assassinato, onde um cidadão de nacionalidade estrangeira perde a vida, por causa de uma ambição desmedida de um bandido que se intitula empresário e que se esconde numa agremiação (CTA) cujo objectivo é saque ao Estado Moçambicano.
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