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A falta de médicos nas diversas áreas de especialização na medicina, dificulta os trabalhos do sector da saúde, na província central de Manica, facto que muitas vezes concorre, para a lentidão a passos de camaleão, o atendimento dos pacientes e não só, como também há momentos em que os doentes são transferidos do hospital provincial de Chimoio para o hospital central da Beira.

A Insuficiência de clínicos especializados, nesta parcela do país, foi manifesta esta Terça-feira (28.03) pelo director provincial da Saúde, em Manica, Fermino Jaqueta, para quem a situação continua sendo um dos maiores obstáculos, para o sector de saúde na intervenção clínica aos pacientes.

A fonte salientou ainda que, a falta de equipamentos médicos e o rácio medico-utente, na província de Manica,   leva a enormes filas de espera por parte dos pacientes que procuram receber cuidados médicos nas unidades sanitárias, facto que continua a preocupar o sector da saúde.

“De facto, apesar dos avanços assinaláveis no sector da saúde no país, em particular na nossa província de Manica, agora temos médicos em todos os distritos, mesmo assim, reconhecemos a falta de alguns médicos especializados, algumas áreas como é o caso de cardiologia e neurologia, isso em algum momento nos obriga a transferir pacientes para o Hospital Central da Beira ou para Maputo”, lamenta o Director Provincial da Saúde de Manica.   

Por seu turno, o representante do Núcleo dos Médicos em Manica, Francisco Machamba, refere a sobrecarga, falta de insumos médicos e o rácio medico utente, como sendo as dificuldades que a classe enfrenta.

“Nós temos problema de sobrecarga, ainda continuamos a ter colegas que estão atender muitos pacientes, por outro lado, temos tido a falta de equipamentos médicos e medicamentos para os nossos pacientes”, desabafou Machamba acrescentando haver falta de medicamentos e médicos especializados, o que consequentemente, segundo conta, gera este cenário de reclamações constantes por parte da população nas unidades sanitárias.

Entretanto, apesar da insuficiência de médicos, a classe, em Manica, reconhece o esforço do governo que garante a cooperação médica por meio de contratação de clínicos estrangeiros.

Refira-se que em Moçambique o rácio médico-utente,   está fixado 10.000 utentes para 1 médico, numero que está aquém da recomendação das Nações Unidas através da Organização Mundial da Saúde, (OMS), a qual Moçambique é membro.

A província de Manica, com cerca de doze distritos, tem um total de 195 médicos.

Recorar que oi celebrado na última terça-feira, 31º aniversario do 28 de Março, Dia o  Médico.

Em Manica, a classe médica, pede ao governo, melhores condições de trabalho, mais médicos especializados, bem como a disponibilidade de meios de diagnósticos.

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O Serviço Nacional de Investigação Criminal, ( SERNIC, desmantelou esta semana, uma fabriqueta clandestina, que pirateava sumo numa residência no distrito de Manica, província do mesmo nome. A propriedade usada para o fabrico clandestino do sumo pertence a um Zimbabueabo de 51 anos, que operava há mais de um ano, colocando os produtos a venda através do mercado negro em Manica. Para além da província de provenbiencia do produto, presume-se que aquele Zimbabueano distribuia o sumo nas províncias de Sofala e Tete. O sumo de marca Mazoe, era vendido por jovens usando carinhas de mão, que circulavam por diversas ruas da cidade de Chimoio, chamando atenção de qualquer transeunte que cruzasse com os vendedores, primeiro pelos sabores e sendo algo para refrescar a garganta, segundo pelo preço acessível, que se anunciava ser uma promoção e que o produto era proveniente do Zimbabue. O iniciado, agora nas mãos da corporação, confessa o crime que pesa sobre si e com detalhes conta como era o processo de fabrico do sumo Mazoe. “Eu faço este sumo há um ano, compro sumo original em Zimbabwe e quando chego, faço produção com algumas misturas, com alguns produtos e sai sumo e uso a mesma marca de Mazoe”. O Porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal, em Manica, Paulo Candieiro, indicou há linhas operativas no terreno que tem em vista localizar os mercados e estabelecimentos comercias onde o produto é vendido para retirar do mercado. “O SERNIC tomou conhecimento da existência de uma fabriqueta clandestina, que se dedicava a produção de sumo. Activamos nossas linhas operativas, que culminaram com a detenção do individuo e o desmantelamento da referida fabrica” disse o porta-voz Refira-se que o proprietário da suposta fabriqueta, era no bairro conhecido como professor de Inglês numa escola privada local. O distrito de Manica, faz limite com a vizinha República do Zimbwabwe, através da fronteira de Machipanda, o que facilitava o processo de compra da matéria prima que alimentava a fábrica clandestina de Mazoe. Previous post SERNIC desmantela fabriqueta clandestina de sumo em Manica
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