A cidade e província de Maputo estão a viver desde 2 de Janeiro uma nova situação em relação ao transporte semi-coectivo de passageiros cuja tarifa foi agravada em valores que variam entre 2 a 3 meticais. Nesta senda, na manhã desta terça-feira a Associação Rede dos Direitos Humanos(ARDH), apresentou a imprensa uma carta de impugnação contra a aprovação pela Assembleia Municipal de Maputo, o aumento do preço das tarifas de “chapa 100”.
Segundo explicou Sérgio Matsinhe Presidente da ARDH, o aumento da tarifa não é consensual para os munícipes afectando não só a cidade de Maputo mas também a província e outras autarquias, sendo por isso que denuncia à Ministra da Administração Estatal e Função Pública para que esta entidade revogue a Lei e mandar devolver a Assembleia aos transportadores para que discutam e encontrem soluções que não impliquem custos adicionais aos cidadãos.
Por outro lado, aquele líder da associação que defende os direitos humanos dos cidadãos avançou que a impugnação visa impedir que as instituições públicas transformem-se em lugares para oprimir o povo e delapidar as economias conseguidas a custos e sacrifícios tenebrosos e de grandes esforços.
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