Após um post feito por Yassin Amuji na sua conta do Facebook, nesta Quarta-feira, os internautas não pouparam e carimbaram sua publicação com comentários pouco razoáveis.
No post feito pelo jovem Yassin, consta que o Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique(INCM), tem sua razão ao limitar as ofertas da operadora Movitel e outras a 50% em bónus, pois segundo ele, isso dará aos mais de 99% da população o mesmo direito.
Amuji, referiu que apenas 0,4% dos 15 milhões que usa internet em Moçambique tem gozo pleno desses bónus o que na opinião dele é injustiça. Ao que os internautas não veem a publicação com bons olhos e chamam foram vaiando o jovem com mensagens do tipo, “Mohamed Momade
Yassin Amuji pk o diamante terá efeito apenas com a rede movitel na categoria de saldo ilimitado?? Pk o INCM diz que passamos 3h gastando a linha sabendo que pagamos pelo saldo ??
Yassin Amuji boa tarde senhor Yassin eu fico com uma dúvida na parte dos 50% para as recargas de 10,20,50 e100 ou apenas é uma guerra das operadoras? Porque não se pronunciam até agora acerca das megas e crédito que sempre o povo vem reclamando da velocidade.
Yassin Amuji caro a vdcm ja reduziu sim os bônus no passado nao se reclamou. Desta vez o curioso é que quem vem anunciar esses cortes é o regulador e não as operadoras. Depois da vergonhosa humilhação que assistimos da Tmcel vs Vodacom, acha mesmo que devemos ficar nessa sua estatística?
Yassin Amuji kakakakak este comportamento conheço, é resultado de 3 garrafas de primeirinha de de caju, nada tem que ver com tudo que disse, mas sim encontrar uma forma de resgatar a tmcel, explica me tu, esses que dizes usarem 20tinha etc, que rede usam, mcel ou vodacom?? NÃO NÃO OUTRO NÃO, pois esses são telefónicas das cidades e vilas, a única que vai até a casa do pacato moçambicano é a Movitel, a mesma que nas cidades está a dar banho de rede e de custo benefício, a vodacom eliminou a mcel com dump, sim podemos voltar alguns anos que tudo fica claro. É hoje tem um concorrente a altura e precisa do colinho para sair. Se prestar muito bem atenção aos bónus que as operadoras oferecem, a mcel está em primeiro em segundo Movitel e em terceiro a vodacom, mas o grande problema na mcel expiram os dias sem usares os bónus, ou porque não há rede ou é de pior qualidade, Movitel tudo funciona sem aldrabices, vodacom é como se os megas e bónus de chamadas ganhassem velocidade supersónico, acabam em segundos, mesmo que digam que pode ligar para outras redes, meu caro duma rede para outra é igual a uma chamada internacional. Portanto há muito que se debater e organizar antes de se tomar a medida extrema…é no mínimo estúpido ouvir alguém dizer que apenas X % se beneficiam dos bónus Ntla ntla ntla mais uma vez, quantos usam transporte em condições, quantos têm acesso ao saneamento básico, quantos têm energia, quantos comem sequer um pão produzido na sua localidade?? INOCENTES INOCENTES, as desigualdades na distribuição de riquezas e outros benefícios tornam o país um um continente com diferentes níveis de ricos e pobres. Portanto é de se desconfiar até mesmo repudiar a vontade que criar igualdade quando no fundo é apenas uma fachada, por detrás não há nada. Bullshit
Após muitos comentários, chega-se a conclusão de que os moçambicanos estão verdadeiramente esclarecidos sobre a decisão do regulador das telecomunicações no país e não querem abandonar a ideia de terem cada vez mais bónus.
Gostaria de fazer um vídeo a explicar esta novela mas infelizmente dos que deveriam ver e ouvir podem nem ter acesso a internet, tendo em conta que dos aproximadamente 15 milhões de utilizadores de telefonia móvel, somente 5 milhões tem acesso a internet, e poucos com capacidade para ver vídeos.
O INCM não removeu e nem cancelou os bónus do povo como muito se fala por aí, mas sim regulou, permitindo que os bónus cheguem até 50% do valor. Isto quer dizer que se alguém recarregar com 100, pode receber até 50, ficando com 150. É pouco? Julgam que devem continuar a ser recarregar com 100 e receber 100 ou mais? Quem na sua loja iria vender um saco de arroz e oferecer outro saco ou mais dois? E como muitos querem comparar com o recente caso do Cimento, porque é que não se compra 1 saco de cimento e receber outro de borla?
Um outro aspecto a ter em conta, é que dos 15 milhões de utilizadores, somente um número aproximado a 50 mil é que beneficiam dos famosos bonus sem limites, e o resto da população, que são 99,6% continuam a pagar o valor real nas recargas de 10, 20 e 50 meticais.
Portanto meus caros, todos que estão aqui a defender o uso abusivo das recargas que beneficiam 0,4% dos utilizadores, estão na verdade a favor do privilégio que tem acima do verdadeiro povo do campo, e das localidades.
Na verdade, é aquele POVO do campo e das localidades, que ao pagar o valor real nas chamadas, acaba comparticipando e criando condições para as operadoras darem esse privilégio a uma minoria das cidades.
A regulação (não cancelamento) dos bonus, vai afectar (porque usamos em exagero) a mim, a minha família, aos meus amigos, mas a longo termo criará melhores condições de sinais, e de qualidade de rede pelo País todo e num futuro breve poderemos ter mais moçambicanos com acesso a telefonia móvel.
As operadoras com condições financeiras podem fazer esse jogo, com bonus sem limites, e num médio prazo eliminar as concorrentes e até comprarem as outras operadoras, e acham mesmo que quando estiverem sozinhas a operar irão continuar com o mesmo bónus? Ou será uma exploração total?
Temos que ser capazes de olhar para o futuro, um futuro onde todos nós teremos benefícios, e não um futuro onde os mais pobres pagam para os mais ricos terem benefícios.
O INCM tem que regular e ao atribuir bónus até 50% está muito bom, ou então queremos tudo de borla, e para isso, nem precisamos que as empresas invistam e vamos pedir ao Estado para dar tudo de borla.
Gostaria também que o PCA do INCM, Eng Américo Muchanga, uma pessoa que muito entende de comunicação pudesse aparecer ao público e explicar detalhadamente, sem interferência política, para que todos possamos entender melhor.
A luta continua, não por uma minoria, mas por todos!
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