O assassinato de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, ex-delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), completa um mês sem prisões de mandantes ou atiradores. Ele foi morto no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, em 8 de Novembro, por tiros de fuzil. Antes do crime, Gritzbach havia delatado membros do PCC e policiais envolvidos em corrupção.
Câmaras de segurança registaram os atiradores e um veículo usado na fuga. A polícia já identificou suspeitos, incluindo um “olheiro” que teria indicado a vítima no aeroporto. Mandados de prisão foram emitidos, mas os suspeitos ainda não foram capturados. O caso segue sob investigação, com foco em descobrir a motivação e os responsáveis pelo crime.
Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, ex-delator do PCC, foi assassinado em 8 de novembro de 2024, no Aeroporto de Guarulhos, São Paulo, ao ser alvejado por tiros de fuzil. Ele havia colaborado com as autoridades denunciando membros do PCC e policiais envolvidos em corrupção, o que motivou ameaças de morte. O crime foi planejado com antecedência, envolvendo “olheiros” para monitorar a vítima.
Câmeras registraram os atiradores e o carro usado na fuga. A polícia já identificou alguns suspeitos, incluindo um possível mandante, mas nenhum foi preso até agora.
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