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China felicita “Presidente eleito” Daniel Chapo

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Ministério dos Negócios Estrangeiros da China congratulou candidato da pela eleição como Presidente de Moçambique, numa altura em que resultados ainda geram dúvidas no país.

O Governo da China felicitou Daniel Chapo como “Presidente eleito” de Moçambique nas eleições gerais de 9 de outubro, garantindo estar pronto para “aprofundar” a entre os dois países

“Como país amigo de Moçambique, a China está satisfeita por ver o sucesso das , parlamentares e dos governos provinciais em Moçambique. Expressamos as nossas felicitações ao partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e ao Presidente eleito Daniel Chapo”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Lin Jian.

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Um ano. Um preço. Imbatível.
Acrescentou que a China “atribui grande importância” às relações com Moçambique, recordando que em 2025 se assinala o 50.º aniversário das relações diplomáticas entre os dois países.

“A China está pronta para trabalhar com Moçambique para aprofundar ainda mais a parceria cooperativa estratégica abrangente e trazer mais benefícios aos povos dos dois países”, afirmou Lin Jian.

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A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique anunciou na quinta-feira a de Daniel Chapo, apoiado pela Frelimo (partido no poder desde 1975) na eleição a Presidente da República de 9 de outubro, com 70,67% dos votos.

, apoiado pelo Partido Optimista para o (Podemos, extraparlamentar), ficou em segundo lugar, com 20,32%, mas afirma não reconhecer estes resultados, que ainda têm de ser validados e proclamados pelo Conselho Constitucional.

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A Frelimo reforçou ainda a maioria parlamentar, passando de 184 para 195 deputados (em 250) e elegeu todos os dez governadores provinciais do país.

Além de Mondlane, também o presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, atual maior partido da oposição), Ossufo Momade, um dos quatro candidatos presidenciais, disse que não reconhece os anunciados pela CNE e pediu a anulação da votação.

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Enquanto  que o candidato presidencial Lutero Simango, apoiado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), recusou igualmente os resultados , considerando que foram “forjados na secretaria” e prometeu uma “ação política e jurídica” para repor a “vontade popular”.

O anúncio dos resultados pela CNE voltou a desencadear violentos e confrontos com a em Moçambique, sobretudo em , por parte de manifestantes pró-Venâncio Mondlane.

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