O Centro de Integridade Pública – CIP, através da sua linha de investigação e defesa da integridade, descobriu que o Município e o Ministério do Meio-Ambiente autorizaram a construção de um condomínio de luxo no mangal da Costa do Sol, numa zona interdita para a construção deste tipo de infraestruturas ou similares.
Na denúncia tornada pública pelo CIP e que o Jornal Visão Moçambique, teve acesso, consta que as obras que irão iniciar brevemente.
Assim sendo, a PGR questionou, e em nota enviada ao município de Maputo, apelou a edilidade para que o projecto não resultasse em “infracções” contra a preservação do ambiente. Entretanto, este não foi paralisado.
Segundo escreve o CIP, foi ouvido um ambientalista que afirma que a construção em área de mangal pode levar a destruição do ecossistema e acarretar consequências drásticas para o ambiente e para vida das pessoas.
A organização não-Governamental, baseando-se nos factos narrados em torno do projecto e que demonstram o quão prejudicial é para a lei, recomenda a sua paralisação e a revogação do DUAT e Licença Ambiental, bem como a investigação pela PGR de possíveis casos de corrupção.
Leia mais em: https://www.cipmoz.org/wp-content/uploads/2023/03/Munici%CC%81pio-de-Maputo-e-Ministe%CC%81rio-do-Ambiente-.pdf
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