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Conheça o jovem engenheiro electrónico moçambicano formado pela UEM
MILTON CHILUVANE é fascinado pela automação industrial
É um Engenheiro Electrónico recém-formado pela Faculdade de Engenharia da Universidade Eduardo Mondlane, amante e entusiasta de tecnologia, decidido a ajudar positivamente no avanço da tecnologia no país. Já foi formador de Programação em C (C é uma linguagem de Programação usado para programar micro controladores, constituem o cérebro de sistemas embarcados/dispositivos electrónicos) e Controladores Residenciais no Instituto Profissional Above, onde ajudou na formação de técnicos qualificados de Automação Residencial.
Eng.º Milton Neves Fernando Chiluvane é natural de Maputo e tem como ambições alcançar o mais alto nível na área de Automação Industrial. Com trabalhos curriculares na formação em Engenharia Eletrónica desenvolveu:
– Bengala Electrónica para inclusão de deficientes visuais.
– Sistema automático de selecção de peças para reciclagem baseado em electropneumática.
DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO
Foi desenvolvida uma Impressora 3D de baixo custo para concepção de Próteses Ortopédicas. Usa um filamento de PLA (PLA é um material termoplástico biodegradável de origem natural, obtido através de fontes renováveis) que é extrusado em uma plataforma de construção, criando uma peça 3D camada por camada.
Uma vez concluída a construção da impressora 3D, foram realizados testes e experimentos para avaliar seu desempenho e a qualidade das próteses impressas. Verificou-se a precisão dimensional e a resistência mecânica das próteses concebidas. Os resultados obtidos foram promissores, demonstrando o potencial dessa tecnologia para a criação de próteses personalizadas de forma rápida e acessível.
A publicação desta informação no O Bolseiro tem como objectivo, fazer conhecer o público sobre os trabalhos científicos desenvolvidos por Milton Neves Fernando Chiluvane na academia durante o processo da sua formação académica, mas também de procurar patrocínio ou financiamento de instituições, empresas, empresários ou até mesmo de cidadãos singulares interessados em ajudar iniciativas do género para que os trabalhos sejam aplicados para o bem da sociedade moçambicana.
Por isso temos a obrigação moral de compartilhar consigo esta notícia. E pedimos que nos ajude a compartilhar para que esta informação alcance maior visibilidade.
FONTE: O BOLSEIRO