Com o ambiente político a ferver rumo às eleições de 9 de outubro, o partido FRELIMO está em processo de escrutínio interno, que visa eleger principalmente candidatos à deputados para Assembleia da República(AR), “casa do povo”, neste fim de semana, e, na cidade da Matola, província de Maputo, o clima é de tensão por conta da reprovação de Farouk Osman e Galiza Matos Júnior.
Surpreende-se quem anda desatualizado sobre a actualidade política nacional. Há pouco menos de um mês e através deste semanário internacional, ficou-se a saber que o empresário e deputado da AR pela Bancada da FRELIMO, anda em problemas sociais (prática de pugilismo doméstico), com suas esposas, facto que levam o ilustre candidato a deputado para Assembleia da República de Moçambique, ser mau exemplo para a sociedade.
Claramente que, com este e outros argumentos, sendo pessoa de bom senso não podia se expor ao vexame de concorrer para perder as internas da FRELIMO, que decorrem na escola central daquele partido e que este momento por causa da não eleição do cidadão e membro Farouk Osman e o já famigerado deputado e antigo porta-voz do partido FRELIMO que viram chumbas suas candidaturas.
A nossa reportagem colheu de uma fonte próxima ao processo de escrutínio interno, que revelou ter pesado para a super derrota do Deputado Farouk Osman, os vários processos judiciais que correm nas instituições de justiça.
Outrossim, é a recomendação deixada pelo candidato à Presidência da República, Daniel Chapo e Secretário Geral interino, aos seus secretários provinciais, um pente fino aos camaradas que mancham a imagem do Partido e, Farouk Osman não foi excepção.
Informações apontam para discórdia e a não aceitação dos resultados pelo ilustre deputado, que instalou um clima de “terror” para um processo que se esperava pacífico e tranquilo.
Ademais, conta a fonte, com esta nota, demonstra-se mais uma vez que as atitudes egocêntricas de Ousman, perante um partido de tamanha envergadura no país, região e do mundo em geral, cerra-se qualquer linha de travão para que não esteja fora do próximo mandato presidencial.
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