DEVIDO AO ATROPELO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS: MDM diz que o povo está atento e fará justiça

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O Presidente do Movimento Democrático de Moçambique MDM apela ao governo para pautar por um julgamento sério sem manipulação política do caso das dívidas Ocultas porque será um contributo significativo para credibilidade da Justiça em Moçambique e seja extensivo aos responsáveis políticos na decisão e autorização das mesmas porque o Povo está atento e fará a sua justiça. Lutero Simango que chamou a imprensa para fazer o último discurso do ano aliado a quadra festiva, disse que o governo moçambicano precisa trabalhar estrategicamente para devolver a estabilidade macroeconómica e restabelecer a confiança através de uma melhor governação económica e maior transparência combatendo sem tréguas a teia da corrupção que tende a capturar o Estado. O líder do 3.º maior partido da oposição em Moçambique apela ao estado a pensar nas reformas estruturais destinadas a apoiar o sector privado através da revisão da política fiscal vigente com objectivo de reduzir os encargos fiscais para fazer face à situação imposta pela pandemia da COVID – 19 e pelas dificuldades que se encontram mergulhadas as pequenas e médias empresas. "Está cada vez mais evidente que urge reinventar o Estado Moçambicano e libertá-lo do controlo da teia da corrupção." Simango vai mais longe afirmando que a separação de poderes e a redução dos poderes do Chefe do Estado assim como a criação do Tribunal de Contas, será de facto a garantia e vontade política de praticar princípios e valores de uma boa governação assente na Participação, Abrangência e Inclusão, onde a descentralização em Moçambique continua a viver uma forte cultura centralista. "É preciso contrapor a esta mentalidade, pois, os moçambicanos desejam que o poder de decisão seja mais próximo de si para ajudar a resolver os seus problemas. Moçambique precisa de um Estado menos centralizado, menos burocratizado e assente no princípio de valores éticos e morais". O presidente do MDM disse na sua mensagem que o governo deve continuar a apostar na agricultura e a agropecuária incluindo infra estruturas de água, energia e estradas nas zonas produtivas para o desenvolvimento da indústria alimentar, para que a agricultura, pesca e pecuária contribuam na formação do mercado nacional que é um factor para geração de empregos, oportunidades de negócios e a estabilização da vida das populações no país. No capítulo da industrialização Lutero Simango disse que é preciso promover o desenvolvimento do sector em bases sustentáveis, contribuindo para a geração de empregos, oportunidades de negócios aproveitando de matérias-primas agrícolas e minerais, a distribuição territorial das actividades, o equilíbrio da balança comercial e estimular produção interna de modo a reduzir os níveis de importação, empregando como meta um crescimento médio anual elevado. O novo presidente do Movimento Democrático de Moçambique por sinal o irmão mais velho o fundador do partido Daviz Mbepo Simango que perdeu a vida no 22 de Fevereiro de 2021, disse que sua formação política vai continuar a defender o princípio de uma economia livre sem interferências, e por um Estado livre da corrupção

 

O Presidente do Movimento  Democrático de Moçambique MDM apela ao governo para pautar por um julgamento sério sem manipulação política do caso das dívidas Ocultas  porque será um contributo significativo para credibilidade da Justiça em Moçambique e seja extensivo aos responsáveis políticos na decisão e autorização das mesmas porque o Povo está atento e fará a sua justiça.

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Lutero Simango que chamou a imprensa para fazer o último discurso do ano aliado a quadra festiva, disse que o governo moçambicano precisa trabalhar estrategicamente para devolver a estabilidade macroeconómica e restabelecer a confiança através de uma melhor governação económica e maior transparência combatendo sem tréguas a teia da corrupção que tende a capturar o Estado.

O líder do 3.º maior partido da oposição em Moçambique apela ao estado a pensar nas reformas estruturais destinadas a apoiar o sector privado através da revisão da política fiscal vigente com objectivo de reduzir os encargos fiscais para fazer face à situação imposta pela pandemia da COVID – 19 e pelas dificuldades que se encontram mergulhadas as pequenas e médias empresas. “Está cada vez mais evidente que urge reinventar o Estado Moçambicano e libertá-lo do controlo da teia da corrupção.”

Simango vai mais longe afirmando  que a separação de poderes e a redução dos poderes do Chefe do Estado assim como a criação do Tribunal de Contas, será de facto a garantia e vontade política de praticar princípios e valores de uma boa governação assente na Participação, Abrangência e Inclusão,  onde a descentralização em Moçambique continua a viver uma forte cultura centralista. “É preciso contrapor a esta mentalidade, pois, os moçambicanos desejam que o poder de decisão seja mais próximo de si para ajudar a resolver os seus problemas. Moçambique precisa de um Estado menos centralizado, menos burocratizado e assente no princípio de valores éticos e morais”.

O presidente do MDM disse na sua mensagem que o governo deve continuar a apostar na agricultura e a agropecuária incluindo infra estruturas de água, energia e estradas nas zonas produtivas para o desenvolvimento da indústria alimentar, para que a agricultura, pesca e pecuária contribuam na formação do mercado nacional que é um factor para geração de empregos, oportunidades de negócios e a estabilização da vida das populações  no país.

No capítulo da industrialização  Lutero Simango  disse que é preciso promover o desenvolvimento do sector em bases sustentáveis, contribuindo para a geração de empregos, oportunidades de negócios  aproveitando de matérias-primas agrícolas e minerais, a distribuição territorial das actividades, o equilíbrio da balança comercial e estimular produção interna de modo a reduzir os níveis de importação, empregando como meta um crescimento médio anual elevado.

O novo presidente do Movimento Democrático de Moçambique por sinal o irmão mais velho o fundador do partido Daviz Mbepo Simango que perdeu a vida no 22 de Fevereiro de 2021, disse que sua formação política vai continuar a defender o princípio de uma economia livre sem interferências, e por um  Estado livre da corrupção.

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Edição 149 de 24 de Dezembro
Jornal Visão Moçambique
Author: Jornal Visão Moçambique

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