Embora a Internet esteja connosco há 50 anos, continuamos a repetir erros básicos, como utilizar palavras-passe fracas, evitar actualizações ou navegar em páginas não seguras que abrem as portas dos nossos dispositivos às ciberameaças.
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Actualmente, não podemos viver sem a Internet, um recurso básico para as novas gerações. Lembra-se de procurar informações numa enciclopédia ou de ir a uma agência de viagens para comprar um bilhete de avião ou fazer uma reserva de hotel?
Parece que foi há séculos, mas a verdade é que a rede das redes mudou como realizamos muitas tarefas e abriu as portas a novas possibilidades que nos permitem, por exemplo, trabalhar a partir de qualquer lugar ou fazer uma transferência bancária a partir do nosso telemóvel com apenas um clique.
Infelizmente, esta evolução incessante está também presente nas múltiplas ameaças colocadas pelos cibercriminosos.
Passámos dos vírus distribuídos em disquetes e do Morris, o primeiro worm a infectar a Internet em 1988, para o aparecimento de Trojans, spyware e ransomware, os protagonistas da cena do cibercrime actual.
Segundo o Relatório de Segurança 2023 da organização, os ciber-ataques aumentaram 38% em 2022 em comparação com o ano anterior, com uma média de 1.168 ataques por semana por organização e uma situação que parece destinada a continuar a piorar nos próximos anos.
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