A época chuvosa que fustiga o paÃs, apesar de benéfica para a prática da Agricultura, para a municipalização e modernização de cidades, particularmente as moçambicanas não é o prato forte. Recentemente a cidade de Chibuto sofreu danos, após passar por uma erosão ,causada pelas últimas chuvas.

A profundidade da cova causada pelos fenómenos naturais está acima de 15 metros e de acordo com o Vereador da Ãrea da Urbanização Daniel Moiane, serão precisos mais de 200 camiões de areia com a capacidade de 10 metros cúbicos para limar as dificuldades e devolver a transitabilidade e circulação rodoviária na autarquia.
Durante a reportagem feita pela nossa equipa de trabalho, Moiane retratou o cenário vivido naquela autarquia e diz estar confiante na recuperação das vias de acesso.
âA prioridade foi a rua do Hospital que também estava intransitável. São muitas as vias de acesso que estavam praticamente destruÃdas e insolavam a cidade com cerca de cinco bairrosâ, explanou o vereador.
Neste momento as máquinas estão no terreno de modo a garantirem a circulação de pessoas e bens e, a terminarem as poucas vias que ainda se encontram em péssimas condições.
Em entrevista Daniel Moiane, Vereador da área da urbanização disse que “o impacto da erosão é maior. A rodovia da avenida Joaquim Chissano mesmo com 200 camiões com capacidade de 10 metros cúbicos não será o suficientes para fechar a cova. Tivemos bairros crÃticos como é o caso, bairro 01, 25 de Junho, Samora Machel. São cerca de oito bairros muito vulneráveis a inundações a nÃvel da cidade” garantiu Moiane.
A fonte, disse ainda a população deve sempre apresentar plantas de construção de casas com caleiras como o primeiro plano de combate à erosão.
Moiane falou também da construção de tanques de absorção de águas das chuvas de modo a evitar maiores danos caso a chuva caia com maior intensidade. O mesmo disse ainda que o poço de absorção de água está avaliado em pouco mais de dois milhões e quinhentos mil meticais, fundo este incluso no pacote da construção das estradas.
Já falando sobre a requalificação dos bairros, Moiane disse que foi elaborado um plano de estrutura urbana mas, o calcanhar de Aquiles é a falta de espaço para habitação no centro da cidade. O mesmo garantiu que este processo vem para garantir o reassentamento das pessoas que vivem em zonas de risco às inundações
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