O clube Ferroviário da Beira entra para a presente temporada futebolística com tudo apostos para mudar o rumo dos acontecimentos e quiçá, voltar a comandar o Moçambola, levado em 2021 pelo novato Black Bulls de Junaide Lalgy.
As novas contratações visam entre outras garantir as provas internas e africanas. O técnico Zimbabweano conta com três novos jogadores estrangeiros para reforçarem o plantel, sendo, dois congoleses e um ganês.
Depois da saída em massa de jogadores que faziam o plantel principal nos últimos anos na colectividade “locomotiva”, como é o caso Maninho, Dayo, Mário Sinamunda, entre outros, a equipa técnica viu na obrigação de buscar reforço e preencher o vazio. Wedson Nyerenda, encontrou a solução no Congo e em Gana, donde vem um central e um avançado, e um médio defensivo.
Mayenge Pose Bionick, central, assinou contrato com o clube locomotiva de Chiveve por duas temporadas, com mais uma de opção, enquanto Wantete Bolukaka Change, avançado, tem contrato de quatro anos.
Do Gana chega Abass Aboafah, médio defensivo, que estará ligado ao vice-campeão nacional por duas épocas e mais uma de opção, segundo deu a conhecer o clube beirense na sua página das redes sociais.
Dos três visados, apenas Abass Aboafah tem alguma experiência de jogar fora do seu país, uma vez que já representou o Lumwana da Zâmbia entre 2019 e 2020.
Para além dos três jogadores estrangeiros, o Ferroviário da Beira, vai contratar em Moçambique cinco jogadores sem contar com o regresso de Wedson Nyirenda, ao comando técnico da equipa, para substituir Akil Marcelino, que levou a “locomotiva” de Chiveve ao segundo lugar do Moçambola-2021.
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