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Governo revê preços dos combustíveis, mas redução é considerada insuficiente

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O , através da Autoridade Reguladora de Energia (Arene), anunciou, nesta quarta-feira, 19 de Fevereiro, a revisão dos preços dos combustíveis em todo o território nacional. As novas entraram em vigor a partir de 20 de Fevereiro de 2024.

Contudo, apoiantes de consideram que a redução do preço da gasolina é insignificante, uma vez que sofreu uma queda de apenas 43 centavos, passando de 86,25 para 85,82 meticais por litro. O gasóleo teve uma redução mais expressiva, de 91,23 para 86,79 meticais por litro, representando uma diferença de 4,44 meticais. Ainda assim, há um apelo ao Presidente da República para que considere um alívio ainda maior, sobretudo nas do Centro e Norte, onde o continua elevado.

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A entrevistada pelo Jornal Visão reagiu com reservas à medida, afirmando que o Governo, sob a liderança de Daniel Chapo, começa a aliviar o sufoco da população, mas a redução dos preços deveria ser mais significativa. Em particular, os residentes das províncias do Norte e Centro manifestam preocupação com os custos elevados e apelam a um ajuste mais profundo nos preços dos combustíveis.

Segundo a nova tabela divulgada pela Arene, além da redução no preço da gasolina e do gasóleo, o petróleo de registou uma descida expressiva, passando de 87,05 para 69,35 meticais por litro. Já o gás para veículos viu o preço baixar de 44,52 para 43,40 meticais.

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A Arene justificou a revisão com base na variação do dólar no e na menor procura, factores que influenciaram a queda dos preços. A entidade reguladora assegura que continuará a monitorar o mercado e a ajustar os preços conforme necessário, para garantir um equilíbrio entre os custos e a acessibilidade para os consumidores.

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