Julgamento das Dividas Ocultas B.O: Jean Bustani confirmou ter corrompido autoridades moçambicanas

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"Sabem porque soltaram Boustani nos Estados Unidos da América? É acusado de ter defraudado os americanos, branqueamento de capitais e corrupção aos contribuintes americanos. Boustani respondeu que nunca corrompi americanos, nunca falei com americanos, nunca tive contacto com nenhum sistema americano. Eu corrompi Moçambicanos, corrimpi as autoridades Moçambicanas". Efigénio Baptista respondia ao Advogado Alexandre Chivale que defende o filho do ex-Presidente da Republica de Mocambique Armando Emilio Guibuza, após este ter referenciado algo sobre a ilibação do Boustani. A intervenção do juiz chegou a ser levantada como não profissional por alguns mandatários dos réus, ao respondeu que havia uma necessidade de esclarecer o advogado Chivale que trouxe o assunto, em sede de um outro julgamento. Outro pormenor apontado na sexta-feira, é a aceitação até do Ministério Público o requerimento da defesa de Ndambi Guebuza em permitir a audição de Jean Boustani como declarante. Após a várias opiniãos sobre a maneira como isso deve ser feito, o tribunal determinou que será por vídeo-conferência.

Réus Bruno Langa e Teófilo Nhangumele com os Advogados Alice Mabota e Mahanjane

O Juiz Efigénio Baptista  revelou que Jean Boustani assumiu ter corrompido  as autoridades moçambicanas, porque são alérgicas ao dinheiro, diferente dos Estados Unido da América. Segundo  o Juiz, que julga o maior escândalo financeiro da história  do país,  disse que Jean  Boustani teria dado a revelação aquando do seu julgamento nos Estados Unidos da América.

“Sabem porque soltaram Boustani nos Estados Unidos da América? É  acusado de ter defraudado os americanos, branqueamento de capitais e corrupção  aos contribuintes americanos.  Boustani respondeu que nunca corrompi americanos, nunca falei com americanos, nunca tive contacto com nenhum sistema americano. Eu corrompi Moçambicanos, corrompi as autoridades Moçambicanas”.

Efigénio Baptista respondia ao Advogado Alexandre Chivale que defende o filho do ex-Presidente da República de Moçambique Armando Emílio Guebuza, após este ter referenciado algo sobre a ilibação do Boustani.

A intervenção do juiz chegou a ser levantada  como não  profissional  por alguns mandatários  dos réus, ao respondeu haver uma necessidade de esclarecer o advogado Chivale que trouxe o assunto, em sede de um outro julgamento.

Outro pormenor apontado na sexta-feira, é a aceitação até do Ministério Público o requerimento da defesa de Ndambi Guebuza em permitir  a audição  de Jean Boustani  como declarante. Após várias opiniões sobre a maneira como isso deve ser feito, o tribunal determinou que será por vídeo-conferência.

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