sex. dez 6th, 2024

Mais uma explicação para a sociedade sobre as declarações do Agostinho Zacarias: “VUMA É MENTIROSO E PSICOPATA”

O empresário Silvestre Bila, ao abrigo do seu direito de resposta sobre às recentes declarações do Agostinho Vuma, vinculadas na edição n° 899, do semanário Magazine Independente, vem ao público clarificar que Agostinho Vuma é um mentiroso nato com sérios problemas psicológicos.

Ora vejamos, Bila refere categoricamente que não faz nenhum sentido quando Agostinho Vuma dizia no Jornal Magazine Independente que eles somente eram conhecidos de rua, enquanto na verdade, Vuma frequentava  sua casa e até convivia nas festas de sua família, na casa pessoal dele, na cidade e também casa dos seus pais  no bairro da T3.

” Estou muito admirado das jogadas dele, e de como ele continua a lutar para manchar a minha imagem, não estou a entender o que Agostinho Vuma quer ganhar com esta maldade tão grande, todo misturado com odio e  inveja. Mais uma vez , peço a sociedade para  analisar o comportamento dele,  se é de uma pessoa normal, a família Silvestre Bila está muito indignada  com as atitudes de Agostinho Vuma.

A título de exemplo, recorda Bila que num dos convívios na sua casa “embora ele diga que eu é que andava atrás dele, é uma pura mentira. Ele já lutou com sua antiga esposa, Rosa Paulina, na minha casa, por ter comido nessa festa, dois pratos de dobrada, daí importa questionar a ele, se a minha casa é na rua? Se uma pessoa serve e repete um prato de comida é por gostar da comida, agora será que é um problema quando uma pessoa repete a comida? Mas porque Agostinho Vuma tem problemas psicológicos, nesse dia, me  envergonhou perante os meus convidados” recorda Bila, acrescentado que a luta aconteceu dentro da sua residência, na presença de todos, uma testemunha que pode confirmar o triste episódio é Yara Cossa “perguntem-na se estou a mentir ou não?”, ajunta Bila.

Mais uma explicação para a sociedade sobre as declarações do Agostinho Zacarias: "VUMA É MENTIROSO E PSICOPATA"
Mais uma explicação para a sociedade sobre as declarações do Agostinho Zacarias: “VUMA É MENTIROSO E PSICOPATA”

Deste modo, por diante, o empresário Bila sublinha ainda que Agostinho Vuma deve saber se pronunciar na sociedade do que estar a contar “novelas” com o intuito de chamar a atenção dos leitores.

“Vuma devia-se lembrar que quando estávamos juntos em Portugal, na avenida de Liberdade, no hotel Tivoli, ele é que seguiu-me , com a sua esposa, Rosa Paulina, no hotel onde eu estava alojado, à noite tive um jantar com  os meus parceiros de negócios norte-americanos”, foi na mesma noite que Agostinho Vuma o seguiu no jantar com esposa dele Rosa Paulina  e na altura, o empresário Silvestre Bila estava com Yara Cossa, entretanto, hoje, Vuma se gaba de ter conhecido  Yara Cossa na rua, logo comprova-se  ser comportamento de uma pessoa psicopata.

“Hoje tenta lutar de todos os cantos, só para manchar  a minha boa imagem que carrego na sociedade, a minha pergunta é , como é que ele  diz que o Silvestre Bila é que está andar atrás dele, juntamente com a Yara Cossa?”.

Silvestre Bila pede por isso a sociedade, para ajudar a  aconselhar para mudança de comportamento dos dois.

” No hotel Tivoli, Agostinho Vuma é que pagou à conta? Peço mais uma vez ao Agostinho Vuma para evitar de sujar o meu nome”, apela Bila.

Ainda segundo o empresário Silvestre Bila, a sociedade moçambicana deve saber que Vuma é um indivíduo com a fama de ser um “burlador”, porque se hospedou no referido hotel, em Portugal, juntamente com sua esposa, tendo partido pela manhã e sem sequer pagar à sua conta, tanto do jantar como de hospedagem, o que deixou Silvestre  Bila muito indignado, pelo facto da gerência do hotel ter cobrado a ele , a sua fatura. Neste termos questiona se é encarregado dele?

Outro facto não menos importante, Bila recorda ao  Vuma, e Yara Cossa, esta última que atualmente “se acha, esposa do Vuma”, foi testemunha da “burla” do não pagamento da conta de hospedagem de Vuma, no hotel Tivoli, em Portugal, porque na altura ela era esposa de Bila e estava na sua companhia.

Outrossim, o empresário Silvestre Bila frisa ainda que outra testemunha que pode provar que os dois tinham uma forte relação de amizade, é o actual proprietário do restaurante Zambi, que se encontra localizado na avenida 10 de Novembro, na cidade de Maputo, que pode testemunhar  dentre eles os dois, quem na verdade andava a pagar  as contas deles nas despesas?

“Embora eu não consuma bebidas alcoólicas, havia tempos que nos passeávamos juntos nas discotecas, e nesses passeios, alguma vez, ele já me pagou a conta? Mais uma vez quero alertar  quem continuar acreditar nas palavras do lobista Agostinho Vuma, está a perder o seu tempo, porque ele tem problemas psicológicos e já deveria ser internado no Hospital Psiquiátrico do Infulene”, alerta Bila.

Ademais, o empresário Bila sublinha que como é de domínio público, ele não gosta de se expor na opinião pública, sobretudo na imprensa, daí que segundo ele, não faz sentido, o argumento de Agostinho Vuma, segundo a qual , teria sido ele, a difundir o tão propalado Acórdão do Tribunal de Kampfumo, sita na Av. Olof Palme, na Quinta Secção, aos jornalistas, sobretudo aos Jornais Magazine e Savana.

Aliás Silvestre Bila questiona de igual modo, a Agostinho Vuma que quando ele diz que os seus advogados recorreram da decisão de Tribunal Supremo,  todas as sua afirmações “são uma fantochada, porque não tenho nenhum advogado que recorreu a este assunto”, mas ainda sim,  o empresário Bila lamenta que  Agostinho Vuma, continua  a difama-lo, alegando que os advogados de  Bila recorreram no Tribunal Supremo do acórdão, que é pura mentira, se que há algum advogado que recorreu, não faz parte das minhas ligações e nem é meu assunto. Porque, para eu recorrer, deve ser assunto ligado a minha pessoa.

“Como é que vou recorrer um assunto que não me diz respeito?  No documento do  Acórdão,  Bila não faz parte”, clarifica Silvestre Bila.

“Quero mais uma vez, convidar a Vuma  para se organizar psicologicamente, porque este caminho que está a tentar trilhar não vai ter sucesso, em nada, porque as pessoas conhecem, perfeitamente, quem é o Silvestre Bila, e não é desta forma de querer denegrir a minha imagem”, apela Bila.

Nesta ordem de ideia, o empresário Silvestre Bila conclui que com essas todas acções, o lobista Agostinho Vuma, pretende lhe prejudicar, sujando a sua imagem, deste modo, pretende que  de uma vez por todas, todo mundo deve saber que ele não faz parte de qualquer quadrilha de assassinos.

“Hoje, tenho a oportunidade de esclarecer ao Jornal Magazine Independente, que definitivamente, sobre o atentado do Agostinho Vuma, não faço parte, nem o tal Salimo, não o conheço, e lamento muito, por ver o Vuma, a atentar sujar meu  nome nos jornais, e me distancio do comportamento do Vuma, por estar a pronunciar sempre o meu nome”, disse ainda Bila.

Por diante, Silvestre Bila considera que se em Moçambique as leis são feitas em “cima do joelho”, então, que ouçam a Agostinho Vuma, porque as suas declarações são todas infundadas.

Outro exemplo, prossegue Bila, não faz sentido que Agostinho Vuma, continue a alegar que eles se  conheceram na rua, enquanto, na verdade, Vuma até trazia drogas de macumbaria na sua residência, para o separar da mãe da filha do empresário, Yara Cossa, que hoje, se tornou num motivo de conversa e piadas na sociedade.

A campanha de maldades de Vuma não termina por aqui, de acordo com Bila, o mesmo Vuma constantemente tem enviado mensagens para sua família, com teor desagradável, com objectivo, único de destruir a sua reputação.

“Só que na família Bila, só por ele mandar qualquer sms, já sabem  que Agostinho Vuma é um psicopata”, ajunta Bila.

“Peço mais uma vez, a sociedade para tentar aconselhar o Agostinho Vuma para procurar outras táticas, porque estas já não fazem sentido. Se ele estiver bem psicologicamente deve se concentrar nos seus processos que se encontram na PGR, do que se fazer passar por uma pessoa limpa, porque os processos que estão  na PGR sobre os meus atentados, onde ele contratou pessoas assassinas oriundas do distrito de Massingir e Chokwé, na província de Gaza, juntamente com seu  trabalhador de confiança, de nome Emirante , residente no bairro de Khongolote no município da Matola, Província de Maputo”,  o tal trabalhador, segundo Bila, tinha como missão identificar a localização do empresário Silvestre Bila, mas por azarar deles, todos “caíram na malhas da PRM , como se não bastasse os outros perigosos  cadastrados foram contactados pelo Agostinho Vuma , na cadeia de máxima segurança da Machava,  em Maputo, com o mesmo objectivo de eliminar a Bila”.

Contudo, acrescenta ainda Bila, os cadastrados da cadeia da Machava, por seu turno,  traíram a Vuma e contaram a Bila, o plano de assassinato ” que é muito mais grave que o processo da Providencia cautelar, “, sentencia Silvestre Bila.

Bila vai mais longe, e aproveita a ocasião para questionar um assunto que até então, aguarda por explicação , o caso do  cidadão sul -africano que trazia para o país uma viatura da marca Mercedes  Benz , saindo pela fronteira de Ressano de Garcia, mas que pelo caminho foi barbaramente assassinado pelo comparsas de Agostinho Vuma, e a viatura foi encontrada  na residência de Vuma na cidade da  Matola, pela Car Track.

Bila diz ainda ter acompanhado os debates na Assembleia  da República,  quando Alguns deputados questionavam à PGR, a morosidade do processo, entretanto Agostinho Vuma, continuava a desfilar na praça com seus milicianos, fingindo para a sociedade, nos restaurantes que era uma pessoa honesta,  enquanto de honestidade ” Vuma não tem nada, mas como aquilo  que ele diz de pouca  vergonha, como sujeito, ele não se preocupa”.

Venho a público esclarecer informações falsas veiculadas recentemente em um meio de comunicação. Afirma-se que eu, Silvestre Bila, estive detido na BO, o que é absolutamente inverídico. Nunca estive na referida instituição, sequer conheço a localização da mesma. Tal alegação é uma tentativa de manipular a opinião pública e manchar minha reputação.

Lamento profundamente que profissionais da comunicação, que deveriam zelar pela verdade, publiquem notícias sem qualquer fundamentação ou verificação. Sugiro aos veículos de comunicação que priorizem conteúdos baseados em fatos concretos, pois notícias irresponsáveis não apenas desinformam, mas prejudicam a credibilidade da imprensa.

Para terminar,  Bila quer que a sociedade moçambicana saiba de uma vez por  todas que  “eu não faço parte de todas maldades, que ele tenta montar contra mim, como já referi neste jornal, o tal Salimo não faz parte das minhas relações, este assunto é uma montagem da Yara Cossa, juntamente com uma irmã dela, chamada Nilda Cossa, mais conhecida por Marisa, porque na  verdade estas duas não conhecem o Salimo, porque  de facto, quando alguém sente perseguido deve ir a esquadra, denunciar e não contar novelas, que é o que elas estão atentar contar ou montar, mas uma vez mais, lamento atitudes destas duas senhoras que já referi os nomes delas”.

Bila sublinha que  “quando me calo muito tempo, é porque não gosto de falar nos jornais, mas desta vez, o assunto está demais”.

Agostinho Vuma cita ainda no jornal Magazine que o empresário Bila é que foi para casa dele, mas ” é tudo mentira, se eu fui para residência dele,  saltei  o muro? Entrei pela Janela, ou entrei pela porta? Quero saber  já quem que foi que abriu à porta?

Mais uma vez estou a esclarecer a sociedade juntamente com seus jornaiszinhos , que recebem informações sem conteúdo, mas porque a fome os obriga, publicam informação sem ética”.

Silvestre  Bila apela igualmente, a Yara Cossa que este espetáculo que ela anda fazer, no futuro vai destruir o desenvolvimento pessoal da própria filha, porque um dia a filha vai saber que mãe nos tempos passado, se comportou como uma mãe da rua.

” Por último,  quando Agostinho Vuma fala  de providências cautelares, também não  faz  nenhum sentido  porque  quando  o Tribunal  de Kampfumo, na quinta seção,  pediu ele não recorreu à  tempo, olhando  e considerando  que a Providência Cautelar tinha um prazo  de 30 dias e logo  fico sem efeito.

Mas Vuma  está  fazer isso  só para  atrapalhar  à  opinião  pública  e sujar  meu nome” , afirma  Bila.

No que diz respeito à CTA, reforço que essa instituição deve ser um espaço dedicado à promoção e ao fortalecimento do setor empresarial. É preocupante que indivíduos sem experiência empresarial ou ligação com o empreendedorismo ocupem posições de destaque graças a arranjos internos. Essa prática não apenas prejudica a imagem da CTA, mas também compromete o seu papel como representante legítima das empresas moçambicanas.

Fui contactado para apoiar a candidatura do Cassanias Matlombe e eu aceitei apoiar a ele, tratando-se de uma pessoa idónea e que tem instância turística em Bilene e outras. A imagem pessoal reflete como empresário sério, portanto, apostei nele e nunca apoiaria alguém sem empresa. Porque este, se a organização de empresários em moçambique, uma parte deles, se fossem honestas ou comportamento empresarial, nunca teriam apostado em alguém que nem sequer tem empresa. Por isso, há um grupo de empresários que votaram contra ele. Mas hoje em dia, o grupo de mafiosos é avultante, votaram contra para levarem a CTA a imagem real de hoje.
Não caberia na mente de um empresário honesto, ser teleguiado por alguém que não possuiu absolutamente nada. Mas como a CTA está aglomerada por um grupo de pessoas que precisam duma investigação inteligente e profunda. Quem achar, que deve me atacar, por este ponto, é livre de o fazer, mas deixo o recado para a pessoa que for a fazer isto, digo, estaria ele ligado a esta mafia.
Apelo aos empresários para analisarem e pautarem com empresários que realmente tenham categorias de empresários reais, e nunca apoiarem os enganadores as empresas. A sociedade já notou isto, qualquer conferencia de imprensa que é vinculada na CTA, logo um bom analista consegue ver que isto é uma esquina de mafiosos. Havia um grupo que fazia parte deste legado, e aqueles que tinham a consciência e inteligências, afastaram-se de instituição.
Deixo ao critério do governo para analisar profundamente.

Há um proverbio famoso que diz o seguinte “diga-me com quem tu andas e eu te direi quem tu és”. Entretanto, tenho a consciência tranquila. Quero deixar aqui claro, eu Silvestre Bila nada tenho a ver com o atendado do Agostinho Vuma, e não conheço nenhuma das pessoas mencionadas por ele. Trata-se simplesmente de um “fake news”.
Por fim, reitero o meu compromisso com a transparência e com o respeito às normas éticas e legais. Rejeito veementemente qualquer tentativa de associar meu nome a atos que nunca pratiquei. Peço aos eleitores e ao público em geral que analisem os fatos com discernimento, não se deixando influenciar por informações infundadas e mal-intencionadas.

Silvestre Bila

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