Connect with us

Destaque

Maria da Assunção Abdula: Uma Candidatura de Excelência à Presidência da CTA com Trinta e Cinco Anos de Liderança e Visão Estratégica

Com um currículo que abrange sectores como energia, turismo, telecomunicações, comunicação, logística e finanças, Maria Abdula tem sido uma peça-chave na mediação público-privada e no desenho de políticas que promovem o investimento sustentável em Moçambique. A sua acção é guiada por três princípios fundamentais: ética na governação, descentralização estratégica e inclusão económica.

Published

on

Maria da Assunção Abdula: Uma Candidatura de Excelência à Presidência da CTA com Trinta e Cinco Anos de Liderança e Visão Estratégica

A corrida à presidência da Confederação das Associações Económicas de Moçambique () acaba de ganhar um novo fôlego com a oficialização da candidatura de Maria da Assunção Abdula, empresária de renome nacional e regional, cuja trajectória de mais de três décadas no , e multissectorial a coloca como uma das figuras mais preparadas e influentes do sector privado moçambicano e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Natural da Beira, província de Sofala, Maria Abdula é actualmente Vice-Presidente da CTA, Presidente da Associação Comercial de Moçambique (ACM), e líder da Federação de Mulheres Empresárias e Empreendedoras da CPLP. A sua candidatura representa não apenas uma continuidade reformista, mas uma profunda aposta em transformar a CTA num verdadeiro motor de inclusão económica, responsabilidade social e diplomacia empresarial.

Advertisement

Mais do que uma empresária: Uma arquitecta do desenvolvimento

Com um currículo que abrange sectores como energia, , telecomunicações, comunicação, logística e finanças, Maria Abdula tem sido uma peça-chave na mediação público-privada e no desenho de políticas que promovem o investimento sustentável em Moçambique. A sua acção é guiada por três princípios fundamentais: ética na governação, descentralização estratégica e inclusão económica.

Entre as suas propostas para a presidência da CTA constam a criação de Antenas Regionais no Norte, Centro e Sul do país, para garantir maior capilaridade institucional; o reforço da governação transparente e com prestação de contas; e a valorização efectiva de todos os membros da confederação, independentemente do sector ou localização geográfica.

Advertisement

em acção

Maria da Assunção Abdula é uma das vozes mais influentes da mulher empresária nos países lusófonos. À frente da Federação de Mulheres Empresárias da CPLP, tem impulsionado o reconhecimento do papel da mulher no sector produtivo, lutando por políticas de e pelo acesso a oportunidades equitativas. Esta vocação pela social, aliada à excelência empresarial, torna-a uma referência incontornável na diplomacia económica.

Empresas e visão internacional

Na vertente empresarial, Abdula é Administradora Executiva da Intelec Holdings, Directora-Geral da Electro Sul e sócia da Cine Moçambique. A sua acção contribuiu para estabelecer e consolidar marcas em áreas estratégicas, dentro e fora do país, com destaque para a atracção de investimento internacional, fortalecimento de parcerias comerciais e penetração em mercados estrangeiros.

A sua participação activa na criação da Câmara de Comércio Moçambique–Portugal e Moçambique–Itália, assim como o seu papel de Vice-Presidente da Confederação Empresarial da CPLP, reflectem o seu compromisso com a projecção internacional da economia moçambicana.

Advertisement

Uma nova página para a CTA

Ao apresentar a sua candidatura, Maria Abdula não o faz apenas em nome de uma liderança. Faz-se portadora de uma visão renovadora para a CTA, baseada na institucionalização de boas práticas, inclusão económica regional e fortalecimento do papel da confederação como parceiro estratégico do Estado e das empresas.

Num contexto marcado por desafios à transparência e à coesão interna da CTA, a sua candidatura é vista como uma oportunidade ímpar para refundar o relacionamento entre o sector privado e os seus representantes.

Advertisement

“Pretendemos devolver à CTA o respeito, a credibilidade e a eficácia que o empresariado exige e merece. É tempo de colocar a experiência ao serviço de uma transformação real e equitativa”, afirmou Maria Abdula, em pronunciamento público.

Com um percurso consolidado, uma reputação ilibada e um compromisso firme com o desenvolvimento de Moçambique, Maria da Assunção Abdula apresenta-se como a candidata ideal para conduzir a CTA a uma nova era.

Advertisement

A empresária Maria de Assunção Abdula oficializou a sua candidatura à presidência da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), com um manifesto que promete revolucionar as estruturas de governação interna da organização. Assente num de regeneração institucional, transparência e inclusão regional, Abdula posiciona-se como a única alternativa credível capaz de devolver à CTA o seu protagonismo na defesa dos interesses do sector privado nacional.

Numa altura em que pairam críticas em torno do processo eleitoral da CTA, particularmente oriundas da Associação Comercial da Beira, a candidata optou por demarcar-se de polémicas, reafirmando o seu compromisso com princípios éticos e de lisura. “Actuamos com consciência tranquila, sustentados por valores de responsabilidade e transparência. Repudiamos veementemente práticas que distorcem a natureza democrática da escolha dos representantes empresariais”, declarou Abdula, através do seu Gabinete de Comunicação.

Advertisement

O seu manifesto propõe uma reestruturação profunda da CTA, focada na criação de uma governação descentralizada e representativa. Entre as -chave, destacam-se:

  • Governação ética e responsável, com mecanismos rigorosos de prestação de contas;
  • Inclusão efectiva e participativa de todos os empresários, de forma transversal às províncias e sectores;
  • Criação de Antenas Regionais no Norte, Centro e Sul do país, para aproximar a organização das realidades económicas locais.

Com uma visão que transcende interesses corporativos restritos, Maria de Assunção Abdula defende um novo contrato moral entre a CTA e os seus associados. “O futuro da CTA deve ser construído com seriedade e união. Todos os empresários de bem, comprometidos com o desenvolvimento económico, encontrarão nesta candidatura o espaço e a escuta que lhes têm sido negados”, sublinhou.

A empresária compromete-se ainda a cultivar um espírito de serviço e respeito pelas boas práticas associativas, apostando na institucionalização de uma liderança mais dialogante e aberta às contribuições da comunidade empresarial, seja ela nacional ou provincial.

Advertisement

A eleição da nova liderança da CTA assume, este ano, um carácter particularmente sensível, dado o papel estratégico da Confederação como interlocutora oficial do sector privado junto do Governo e dos parceiros de cooperação. Abdula parece consciente desta responsabilidade histórica e apresenta-se com uma proposta que conjuga a força da experiência com uma vontade política inquebrantável de reabilitar a confiança institucional.

A sua candidatura surge, portanto, não apenas como uma proposta de liderança, mas como uma promessa de refundação da CTA, tornando-a mais justa, mais próxima e mais representativa das aspirações do tecido empresarial moçambicano.

Advertisement

Advertisement