Através da Executive Nails, a empreendedora moçambicana Anna Sousa, na área de Manicure e Pedicure está a expandir o seu negócio e desta vez escala Lisboa, em Portugal.
O estilo único e característico no trato com unhas e pés, levaram Anna ao desfile internacional com o seu trabalho e agora, a empreendedora quer levar África ao mundo através do seu talento.
Anna Sousa almeja revolucionar a indústria da beleza em África e Europa. A fonte refere que decidiu abrir a Executive Nails fora de Moçambique como forma de internacionalizar o seu negócio.
Com uma trajectória de 5 anos trabalhando com Unhas, Anna, diz que começa por Portugal, concretamente Lisboa, por acreditar que também será recebida e o sucesso é-lhe garantido.
“Depois de cinco anos que a marca está no mercado moçambicano, decidi expandir para Lisboa, onde acredito que será um sucesso. Fiz uma análise do mercado e percebi que existem vários salões de unhas e beleza, mas, um espaço de unhas com o diferencial que a Executive Nails tem, ainda não havia, facto que me robusteceu e hoje chego a Lisboa para mostrar esse diferencial”, conta.
A nossa entrevistada, diz esperar uma recepção calorosa do povo português, por sinal irmão, atendendo esta diferença no trato com unhas, que agrega valor.
“Desafios são esperados ao longo deste processo, uma vez que será uma nova trajectória num país diferente. Um dos grandes desafios esperados é fazer conhecer a marca e conquistar todos os clientes possíveis”, lançou.
Nesta nova conquista e trajectória, a empreendedora diz que vai trabalhar até então com apenas Oito funcionários profissionais da área, provenientes de diferentes partes mundo.
Aliás, numa mistura de raças e talentos, e, quando o assunto é deixar as unhas bonitas e cheias de brilhos, moçambicanos, português, ucranianos, venezuelanos e brasileiros fazem parte da equipa desta empresária.
Questionada sobre como será a gestão do negócio em espaços físicos e países diferentes, Sousa frisa se explica: “neste primeiro semestre do ano estarei quase (100%) em Portugal, como forma de criar um maior vínculo para este negócio que acabei de abrir, pois, é necessário ver as coisas de perto, estarei também em Moçambique uma vez em cada mês para manter a qualidade uma vez que lá a gerência está em boas mãos”.
Sobre o retorno desta nova empreitada, o que os pode adiantar?
AS: Acredito que todo o negócio pode não ter retorno a curto prazo. Os negócios que crio são avaliados a médio e longo prazo, faço uma análise financeira para pelo menos depois de cinco anos ter o investimento de volta para ver se realmente valeu a pena ou não. Todo o investimento leva tempo, por isso continuarei investindo, acreditando que o retorno virá a longo prazo.
Anna Sousa fechou dizendo que seu objectivo é deixar um legado, facto que expecta muito aos que amam o seu trabalho e que o público pode ficar atento porque boa coisa vem aí.
Descubra mais sobre Jornal Visão Moçambique
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.
Facebook Comments