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Maputo Cidade

Moradores do Bairro Polana Caniço “B” Exigem Destituição da Chefe do Quarteirão 53

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do bairro Polana Caniço “B”, no quarteirão 53, realizaram uma em frente à estrutura local, exigindo a destituição da chefe de quarteirão. A acusação central é de envolvimento em práticas de venda de casas em conivência com a secretária do bairro. Os residentes afirmam que a chefe de quarteirão, além de praticar o que consideram falta de respeito com os munícipes, tem cobrado valores elevados para a tramitação de documentos, especialmente quando se trata de venda de residências.

Em depoimentos à nossa equipa, os moradores relataram que, após submeterem uma petição ao da autarquia, obtiveram o aval para a alteração da do bairro. No entanto, o secretário do bairro reteve o documento e, até o momento, não tomou nenhuma providência. De acordo com os residentes, o presidente da autarquia deu despacho favorável à mudança em 7 de Dezembro de 2023, mas as ações não se concretizaram até agora.

Além das acusações de cobranças abusivas, os moradores do quarteirão 53 afirmam que estão sendo constantemente ameaçados pela chefe de quarteirão. A situação tem gerado um de medo, fazendo com que muitos não se manifestem por receio de represálias. Os moradores denunciam que a chefe de quarteirão tem cobrado valores exorbitantes para aprovar documentos relacionados à venda de imóveis, alegando repassar o valor à secretária do bairro.

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“Quando vendemos nossas casas, somos obrigados a pagar grandes quantias, sob a justificativa de que esse valor será compartilhado com a secretária do bairro. Isso é inaceitável. Queremos a retirada dessa liderança e a aplicação da lei”, declararam os moradores em uníssono.

Além disso, eles afirmam que há cobrança de valores ilícitos para a obtenção de direitos de uso e aproveitamento de terras e denunciam que, mesmo após anos de espera, as doações de terrenos prometidas pelo município não foram entregues. Segundo os moradores, apesar das solicitações feitas desde 2016, a situação continua sem resolução.

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A indignação é visível, e os moradores exigem uma solução rápida para o problema, sem que sejam prejudicados por mais tempo com cobranças ilegais e com uma liderança que, segundo eles, não atende aos interesses da .

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