PRESIDENTE DO MADAGÁSCAR RETIRA SEU PAÍS DA OMS

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Circula nas redes sociais que o presidente de Madagascar teria acusado a Organização Mundial da Saúde (OMS) de oferecer um suborno de US$ 20 milhões para “envenenar a cura da Covid-19”. Andry Rajoelina, presidente do país africano, defende, sem embasamento científico, que um chá feito com ervas locais é a cura para a doença.

Por meio da equipa recentemente criada para a verificação de notícias​, usuários das redes Whatsapp e Facebook solicitaram que essa notíca fosse confirmada e analisada.

No uso de diferentes formatos de verificação primária e de segurança cibernética já conhecidas no ramo do jornalismo, foi possível apurar que tal escrito, foi feito intencionalmente para confundir a opinião pública e fazer com que muitos moçambicanos acreditem que apenas em África pode se ter cura e que noutros países europeus e do outro espaço do mundo se pode ter.

Também, conjugando as experiências anteriormente feitas em Madagáscar, o autor da falsa notícia que fazer com que o mundo seja mais contraditório do que é actualmente.

A informação analisada pelo Jornal Visão é falsa. O presidente de Madagascar, Andry Rajoelina, não afirmou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) ofereceu um suborno para envenenar a “cura” da Covid-19. E que seu país sairia da OMS por isso. Não foi possível encontrar essa “denúncia” nas redes sociais do presidente (TwitterFacebook e Instagram). Além disso, o próprio Rajoelina negou boato que circula pelas redes.

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