PRM acusada de ordenar abate de drone na Campanha da Renamo em Quelimane

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A Cabeça de Lista da RENAMO, ao conselho Autárquica a cidade de Quelimane para Eleições do próximo dia 11 de outubro do mês corrente Manuel de Araújo denúncia a polícia da República de Moçambique, PRM através do seu comandante provincial de ordenar abate do drone em plena campanha da RENAMO

Segundo documento de denúncia que jorna visão Moçambique, diz a ver, fontes seguras dentro da corporação (PRM) dão conta da existência de uma alegada ordem de abate do drone da Campanha do Partido Renamo, por estar a mostrar ao mundo os banhos de multidão que diariamente acompanham a caravana de Manuel de Araújo e do seu partido, Renamo.

“Desde o início da campanha eleitoral o Gabinete de Comunicação e Marketing da Campanha do Partido Renamo na Cidade de Quelimane tem enfrentado dificuldades para pôr no ar seus drones. Uma empresa de consultoria em tecnologias de informação e comunicação teve que ser contratada para identificar o problema, tendo revelado, para surpresa de todos, que o “espaço aéreo” da Cidade de Quelimane estava “bloqueado”. Tentativas junto ao Instituto Nacional de Comunicação de Moçambique (INCM) e da Empresa Aeroportos de Moçambique, para esclarecer o incidente redundaram num fracasso total” Lei se no documento enviado na nossa redação pelo Cabeça de Lista da Renamo Manuel de Araújo.

Ainda no documento enviado pelo Cabeça de Lista diz que tentaram junto ao instituto Nacional de Comunicação de Moçambique (INCM) e da empresa Aeroporto de Moçambique, para esclarecer o incidente redundaram num fracasso total.

“Entretanto do dia 4 de outubro de 2023 a empresa contratada segundo o documento consegui desbloquear o bloqueio, tendo conseguido pela primeira vez desde o início da campanha colocar os drones no ar, para frustração dos estragados da campanha do partido FRELIMO e seus sequazes incluindo o comandante da PRM” Rebate o documento enviado pelo Manuel de Araujo.

A empresa assessoria jurídica foi contratada para aferir a legalidade do fenômeno em tempo de campanha, pois no entender da RENAMO em Quelimane, limita de forma gritante os diretos fundamentais consagrados na constituição da República de Moçambique que é lei mãe.

“Eu Cabeça de Lista da RENANO, Manuel de Araújo teve que irromper uma barreira montada pela PRM, que pretendia impedi-lo caravana de populares que acompanhava de participar nas cerimônias centrais do dia da paz, que contou com a presença de vários confissões religiosas, incluindo administrador Apostólico da Diocese de Quelimane” Afirmou

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