Há uma tese patológica que roça a desespero de Adriano Nuvunga quando o assunto é o partido FRELIMO. Com que então o Professor Dr não sabe que o ANC e a FRELIMO são partidos irmãos? O professor esqueceu ou ignora o facto da FRELIMO ter ajudado militantes do ANC quando lutavam contra o “Apartheid”? O professor esqueceu os ataques à Matola pelo regime sul-africano por acolhermos militantes do ANC?
O presidente do ANC recebeu o candidato da FRELIMO tal como fez João Lourenço, Emerson Mnangagwa, Samia Suluhu e obviamente não pode esperar que estes líderes de partidos históricos e irmãos da FRELIMO apoiem a oposição.
Os gritos de desespero do professor Nuvunga em nome de uma suposta ética e seja o que for, deviam também virar se contra ele que como “sociedade civil” devia se abster de tomar posicionamentos políticos e protecionistas da oposição.
A recente declaração em comunicado, logo a seguir a visita de Daniel Chapo a África do Sul, é uma manifestação clara do desespero de um político que se finge “sociedade civil”. Fazia-lhe falta debater a FRELIMO e antecipou os partidos da oposição que logo o encontro entre Daniel Chapo e Marcelo Rebelo de Sousa veio a público chorar nos mesmos moldes em que Nuvunga o faz hoje.
Não é nenhum motivo racional e razoável que leva Nuvunga a esgrimir fracos argumentos contra o candidato da FRELIMO, é desespero de um político que viu os seus intentos fracassados para militância política. Quem conhece Nuvunga sabe a maldade por de trás desta “critica” ao ANC. Sabe igualmente a frustração política que o causa cegueira relativamente aos reais problemas do país.
Vai concorrendo com a oposição na “critica” à FRELIMO, já agora ao ANC.
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