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REFILLER BOY AGITA A INTERNET APÓS ANÚNCIO DO FALECIMETO DA EDIL DE CHÓKWE

Refiller Boy

Refiller Boy

Refiller Boy, que concorreu nas eleições de 2019 a Assembleia da República continua com suas respostas polémicas quando o assunto é política.

Conhecido em Moçambique como músico de intervenção social usando sua língua materna(Xi Xangana), “nwa hosi” como é chamado pelos fãs, na manhã deste sábado proferiu palavras pouco grossas a quando do anuncio do desaparecimento físico da Presidente da Cidade de Chókwe, Lídia Cossa.

Numa publicação na sua conta do Facebook, Félix Silva(Refiller Boy), disse:

Meus inimigos não podem acabar deste jeito.

Eu queria que eles pelo menos assistissem o meu povo tomando poder em 2023.

Em fim uma liçao pra aqueles que estao abituados a tirarem panelas dos pobres no lume…vao apartir de agora saber que:AXISIWANA AXI PHULELIWI MBITA…lavo vani phulele mbita hi dia 15 de outubro.

Vata famba hi one by one…VAYUDA.

Refiller Boy, que juntou-se ao recém-lançado partido, Nova Democracia em 2019, concorreu ao cargo de deputado da Assembleia da República por aquela formação política, a única no país que diz ter alicerces nos princípios que sempre defendeu.

Os internautas que não ficaram alheios juntaram ao post foram comentando e questionando ao Jovem músico:

Nelson Sithole

Vayuda one by one noa como

Flora Come

só podemos chorar a festejar

Pitan Pedro Ubisse Ubissi

É mexmo comigo na semana passada moreram 4 pessoas na mexma casa que menteram na cadeia ano passado fiquei 8 meses ; Pai , Mae duas filhas outra tava gravida assim podemx dizer que é 4.5 , Entao essas pessoas por sua vista merece R.I.P?

Maura Sitoe Sitoe

Ja assim tais feliz com a morte de vovo lidia

Manuel Muchanga

Vafambile avayuda hoje e so Festa so mas nada

Ilustramos alguns exemplos de comentários ou seja, desabafos, feitos numa ocasião inadequada mas que vista como oportuna para muitos que jamais se identificaram a malograda e ex-dirigente da cidade de Chókwe.

O NOVA DEMOCRACIA nasceu, segundo seus fundadores, do esgotamento dos moçambicanos pelas políticas públicas não inclusivas e por um regime arrogante e insensível aos problemas do povo, que se perpetua através de fraude eleitoral, que se repete eleição após eleição, incluindo em 2018.

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