Por: Dávio David
A membro do partido Frelimo, e pastora evangélica, Artimiza Magaia acaba de ser condenada há três meses de prisão efectiva e ao pagamento de uma indemnização de 2 milhões de meticais, pelo crime de difamação e calúnia contra o empresário Agostinho Vuma.

A sentença acaba de ser proferida há instantes, pelo Tribunal Judicial da Província de Gaza.
Magaia respondida à processos de difamação e calúnia contra Agostinho Vuma, que na altura era presidente da Confederação da Associações Económicas de Moçambique (CTA), proferidas durante as eleições internas do partido Frelimo de candidatos à deputado para Assembleia da República, numa eleição em que Vuma procurava renovar o mandato.
Os actos de difamação em causa e que levaram à abertura do processo judicial número 106/0911/P/2024, eram proferidas através de vídeos postos a circular nas redes sociais. Do número de audições que foram sendo marcados ao nível da província de Gaza, consta que Magaia terá aparecido em pelo menos duas, apesar de ter desrespeitado a providência cautelar que a proibia de citar o nome de Agostinho Vuma nos seus vídeos.
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