O Ministério da Saúde entrou num novo ciclo de controlo interno. O director da Unidade Gestora Executora das Aquisições (UGEA), Joaquim Selemane, foi afastado por envolvimento em esquemas de favorecimento e contractos ilegais. A decisão marca o início da “limpeza” prometida pelo ministro Ussene Isse.
Segundo apurou o Jornal Visão Moçambique, o caso expõe práticas antigas que fragilizaram o sector. Gases médicos foram devolvidos, fornecedores receberam benefícios injustificados e empresas ligadas a decisores ganharam protecção. Assim, a queda de Selemane mostra apenas a ponta de um icebergue de corrupção na saúde.
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Além disso, a nova edição traz outros temas de peso. No Conselho de Estado, Venâncio Mondlane (VM7) enfrentou hostilidade num ambiente descrito como “cova de leões”. Por outro lado, o Provedor de Justiça, Isaque Chande, elogiou a inclusão de trabalhadores domésticos no sistema do INSS, chamando a medida de avanço histórico.
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