Esta fotografia, tirada a 24 de Setembro de 2025, mostra um cartaz sobre a 32.ª Reunião de Líderes Económicos da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), em Gyeongju, Coreia do Sul. (Foto de Jun Hyosang/Xinhua) SEUL, 28 de Outubro (Xinhua) — Gyeongju, uma cidade histórica da Coreia do Sul, prepara-se para receber líderes da Cooperação Económica Ásia-Pacífico...
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(250925) -- GYEONGJU, Sept. 25, 2025 (Xinhua) -- This photo taken on Sept. 24, 2025 shows posters of the Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC) summit in Gyeongju, South Korea, Sept. 24, 2025. South Korea will hold the annual Asia-Pacific Economic Cooperation summit in Gyeongju from Oct. 31 to Nov. 1. (Photo by Jun Hyosang/Xinhua)
Esta fotografia, tirada a 24 de Setembro de 2025, mostra cartazes da Cimeira de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC) em Gyeongju, Coreia do Sul. (Foto de Jun Hyosang/Xinhua)
Pessoas de todos os sectores da sociedade na Coreia do Sul aguardam com expectativa a próxima visita do Presidente chinês, Xi Jinping, de 30 de Outubro a 1 de Novembro.
SEUL, 29 de Outubro (Xinhua) — O Presidente da China, Xi Jinping, participará na 32.ª Reunião de Líderes Económicos da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), em Gyeongju, e realizará uma visita de Estado à Coreia do Sul de 30 de Outubro a 1 de Novembro, a convite do Presidente sul-coreano, Lee Jae-myung.
Cidadãos de diferentes sectores da sociedade sul-coreana expressam grande expectativa em relação à visita, confiantes de que esta viagem reforçará a confiança política mútua, consolidará ainda mais a cooperação económica e comercial, promoverá a amizade entre os povos e elevará a parceria estratégica de cooperação China–Coreia do Sul a um novo patamar, trazendo maiores benefícios aos dois povos.
NOVA ETAPA
Após 11 anos, Xi está prestes a visitar novamente a Coreia do Sul.
“A visita servirá como um catalisador significativo para aprofundar as relações bilaterais de boa vizinhança e amizade. Espera-se que os líderes dos dois países reforcem a confiança mútua, construam consensos, estimulem uma cooperação e intercâmbio mais dinâmicos nos domínios comercial, económico e cultural, e proporcionem um novo ímpeto à paz e ao desenvolvimento regionais,” afirmou Yoon Hu-duk, membro da Assembleia Nacional da Coreia do Sul.
Durante a sua visita de Estado à Coreia do Sul em Julho de 2014, Xi proferiu um discurso na Universidade Nacional de Seul, destacando a importância de fortalecer a amizade e a cooperação bilaterais.
Impressionado com o discurso, Woo Su-keun, director do Instituto de Estudos do Leste Asiático da Coreia, afirmou: “Essa visita marcou um momento monumental no desenvolvimento das relações entre a Coreia do Sul e a China.” “Espero ouvir novas iniciativas de Xi para o desenvolvimento das relações entre a China e a Coreia do Sul,” disse Woo, que há muito acompanha os laços entre os dois países.
Desde o estabelecimento das relações diplomáticas em 1992, os dois países têm superado diferenças ideológicas e de sistemas sociais, promovendo activamente intercâmbios e cooperação em diversos domínios, contribuindo para o sucesso mútuo e o desenvolvimento comum.
Em Junho, Xi manteve uma conversa telefónica com Lee, durante a qual afirmou que China e Coreia do Sul devem manter-se fiéis ao espírito original que norteou o estabelecimento das suas relações diplomáticas, defender a boa vizinhança e a amizade, buscar benefícios mútuos e resultados vantajosos para ambos, elevando a parceria estratégica de cooperação a um nível superior.
Recordando os seus vários encontros com Xi, o ex-Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, declarou à Xinhua que a próxima visita de Xi à Coreia do Sul representa um forte sinal de aprofundamento das relações entre os dois países, acrescentando que, como vizinhos importantes, China e Coreia do Sul partilham responsabilidades comuns na manutenção da estabilidade das cadeias de abastecimento regionais e na promoção da integração regional.
Ban Ki-moon, presidente do Fórum de Boao para a Ásia e ex-secretário-geral das Nações Unidas, fala durante uma entrevista à Xinhua em Seul, Coreia do Sul, a 1 de Outubro de 2025. (Xinhua/Yao Qilin)
Ban, que também foi ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Sul, expressou a expectativa de que os dois países aproveitem esta diplomacia ao mais alto nível como um novo ponto de partida, traduzam a amizade entre a Coreia do Sul e a China em resultados concretos e contribuam de forma mais significativa para a paz e prosperidade regionais.
Hwang Jae-ho, director do Instituto para Estratégia e Cooperação Global, afirmou que os princípios de “amizade, sinceridade, benefício mútuo e inclusividade”, que sustentam a diplomacia de vizinhança da China, traçaram um caminho claro para a cooperação regional. “Sob a orientação da diplomacia ao nível dos chefes de Estado, China e Coreia do Sul podem, com base no respeito mútuo e no benefício recíproco, transcender as diferenças institucionais e abrir um novo capítulo de desenvolvimento comum,” disse Hwang.
COOPERAÇÃO DE GANHO MÚTUO
No Porto de Incheon, na Coreia do Sul, contentores com os logótipos das principais companhias marítimas chinesas são carregados e descarregados por gruas automatizadas antes de seguirem para destinos em todo o mundo.
Este é um dos portos mais movimentados nas trocas económicas e comerciais entre a China e a Coreia do Sul. “Actualmente, o volume de comércio de contentores do nosso porto com a China representa 60 por cento do volume total de comércio do Porto de Incheon,” afirmou Nam Sang-ki, director-geral da empresa Sun Kwang Newport Container Terminal Co., Ltd.
Nam acrescentou que a próxima visita de Xi “irá injectar nova vitalidade” em sectores como a logística portuária e a fabricação de equipamentos, além de impulsionar a cooperação na construção de portos inteligentes e ecológicos.
Pessoas visitam o pavilhão da Coreia do Sul durante a Feira Internacional da China para o Comércio de Serviços (CIFTIS) de 2023, realizada no Centro Nacional de Convenções da China, em Pequim, capital chinesa, a 4 de Setembro de 2023. (Xinhua/Ren Chao)
Desde o estabelecimento das relações diplomáticas há 33 anos, a China e a Coreia do Sul alcançaram realizações notáveis na cooperação económica e comercial. Em 2024, o volume de comércio bilateral atingiu 328,08 mil milhões de dólares norte-americanos, representando um aumento de 5,6%.
Com as suas cadeias de produção e abastecimento profundamente interligadas, a China tem sido o maior parceiro comercial da Coreia do Sul por 21 anos consecutivos, enquanto a Coreia do Sul é o segundo maior parceiro comercial da China.
Yoon Do-son, director executivo da CJ China, afirmou que a próxima visita criará um ambiente político positivo e reforçará a confiança entre as empresas. “Como uma empresa sul-coreana com um compromisso de longo prazo na China, acreditamos que as condições favoráveis proporcionadas pela diplomacia ao mais alto nível beneficiarão os nossos esforços de localização e a cooperação de ganho mútuo com os parceiros chineses,” disse Yoon. “Sempre mantivemos uma forte confiança no futuro das relações económicas e comerciais bilaterais.”
O Acordo de Livre Comércio China–Coreia do Sul entrou em vigor em 2015. Desde então, o nível de comércio livre e investimento bilateral tem vindo a crescer, com a cooperação a expandir-se do sector industrial tradicional para áreas emergentes, como a manufatura avançada, o comércio electrónico transfronteiriço e a economia digital. Park Soong-chan, presidente da Associação Coreia–China e professor da Universidade Yong In, afirmou que a visita de Xi deverá promover uma cooperação mais ampla e profunda.
Segundo o académico, a Coreia do Sul e a China podem explorar sectores complementares e desenvolver parcerias orientadas para o futuro, aproveitando as suas respectivas vantagens nas indústrias verdes, biotecnologia e outros domínios.
Hoje, aspiradores robóticos chineses são populares nas casas sul-coreanas, enquanto robôs de entrega já operam em restaurantes e hotéis em Seul. O crescimento da presença de inovações chinesas no mercado sul-coreano indica um novo paradigma de colaboração industrial entre os dois países. Jeon Byung-seo, director do Instituto de Pesquisa em Finanças e Economia da China, observou que esta tendência constitui um motor para a modernização industrial da Coreia do Sul.
De acordo com o especialista, a China e a Coreia do Sul têm enorme potencial de cooperação em áreas emergentes, como a economia digital e a inteligência artificial, salientando que a colaboração entre ambos aumentará a competitividade no mercado global.
Lee Hee-sup, secretário-geral do Secretariado de Cooperação Trilateral, disse à Xinhua que a China está focada no desenvolvimento de novas forças produtivas de qualidade, o que trará novas oportunidades para a economia global, acrescentando que a visita de Xi não só impulsionará o desenvolvimento das relações económicas e comerciais bilaterais, como também injetará nova confiança e vitalidade na cooperação económica em toda a região Ásia-Pacífico.
AMIZADE PROFUNDA E ENRAIZADA
Durante a conversa telefónica de Junho, os líderes de ambos os países enfatizaram que é necessário aprofundar os intercâmbios culturais e interpessoais para reforçar a compreensão mútua e o apoio popular, plantando assim as sementes da amizade sino-coreana no coração dos dois povos.
As viagens individuais à China cresceram significativamente desde que o país implementou, em Novembro do ano passado, uma política experimental de isenção de vistos para cidadãos sul-coreanos. Das luzes de néon do Bund em Xangai aos Guerreiros de Terracota em Xi’an, cada vez mais sul-coreanos estão a explorar a China e a sentir a calorosa amizade bilateral. “A cuidadosa preservação, por parte da China, de locais históricos relacionados com a Coreia do Sul — em Xangai, Chongqing, Hangzhou, Nanjing e outras cidades — demonstra respeito pela história e faz com que o povo sul-coreano sinta profundamente a amizade vinda da China,” afirmou Nam Jin, vice-director-geral para os Assuntos do Nordeste e da Ásia Central do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Sul.
“Os intercâmbios interpessoais oferecem mais espaço para a compreensão e a empatia,” disse Lee Jeung-eun, presidente do Clube Ponte Chinesa em Seul, expressando esperança de que a visita de Xi aprofunde a amizade e a confiança entre os dois povos, servindo como um catalisador para a cooperação diplomática e económica, orientando as relações bilaterais para um rumo mais positivo.
A comunicação entre as pessoas é o vínculo mais profundo que sustenta as relações entre os dois países, afirmou Lee Wook-yeon, reitor da Faculdade de Humanidades da Universidade Sogang.
Observando que tanto a China como a Coreia do Sul compreendem a filosofia confucionista e podem conversar sobre Li Bai — o grande poeta da Dinastia Tang, Lee concluiu: “Esse tipo de ligação espiritual é a força mais duradoura.”
Tan Libin, director de clientes da CATL, fala durante o lançamento das novas baterias para veículos eléctricos (EV) da empresa em Munique, Alemanha, a 7 de Setembro de 2025. (CATL/divulgação via Xinhua)
PEQUIM, 29 de Outubro (Xinhua) — A China está a reforçar a aposta na inovação tecnológica para impulsionar o seu desenvolvimento de alta qualidade no próximo período de cinco anos. Esta transição deverá gerar impactos positivos significativos para a prosperidade global. Em contraste com a narrativa daqueles que duvidavam da continuidade do crescimento chinês, algumas vozes ocidentais agora reconhecem o seu dinamismo, mas afirmam que o avanço tecnológico da China estaria a “sufocar” o espaço de expansão das suas próprias economias. Reconhecem o vasto potencial chinês, mas chegam a conclusões erradas sobre as suas implicações globais.
O Partido Comunista da China concluiu na semana passada uma reunião crucial, durante a qual aprovou as recomendações para o 15.º Plano Quinquenal do país, um roteiro que orientará o desenvolvimento nacional até 2030. O documento reafirmou o compromisso de promover uma abertura de alto nível e de criar novos horizontes para a cooperação mutuamente benéfica. Um episódio ocorrido num lar de idosos na província tailandesa de Rayong, em Junho passado, ilustra bem esse espírito de cooperação: uma mulher participou numa consulta médica por vídeo, em tempo real, com especialistas a 160 quilómetros de distância.
Essa ligação foi possível graças a uma rede de satélites instalada através de uma parceria entre uma empresa aeroespacial chinesa e uma universidade tailandesa — exemplo de como o crescimento da indústria tecnológica chinesa está a introduzir soluções transformadoras pelo mundo.
Também em Setembro, foi lançado o projecto China–ASEAN de Constelação de Inteligência Artificial (IA), destinado a apoiar o Sudeste Asiático nos sectores da agricultura, logística e mitigação de desastres, através de uma rede de satélites inteligentes que a China está actualmente a construir. Estes avanços revelam o que engenheiros e empresas tecnológicas chinesas há muito compreenderam: a procura digital não satisfeita é um fenómeno global, presente tanto no Sul Global quanto nas nações desenvolvidas.
Importa sublinhar que a presença global da tecnologia chinesa não se limita a simples relações de fornecedor e cliente. Trata-se, antes, de lançar as bases para um futuro mais justo no comércio digital, na educação e na governação. Ao reduzir a lacuna na conectividade, os sectores tecnológicos em rápido crescimento da China estão a expandir cadeias industriais e a criar empregos em regiões há muito negligenciadas — um processo que também favorece as empresas globais.
A contribuição da China para a transição energética verde mundial é igualmente notável. As metas ambiciosas da Europa para aumentar o uso de energias renováveis têm atraído investimentos de gigantes chineses dos sectores das baterias e automóveis eléctricos, que já instalaram operações na Alemanha, França e Hungria. Esta presença local, sustentada por produção e cooperação técnica, está a acelerar o progresso europeu em tecnologias de baterias, gerando novas inovações e empregos em toda a cadeia de valor.
A multinacional ABB, da Suíça, associou-se a uma parceira chinesa para construir uma micro-rede verde num parque industrial na cidade de Xiamen, província de Fujian, no leste da China. Este projecto, bandeira da cooperação energética China–Europa, deverá acelerar a disseminação de soluções de energia inteligente, centrais eléctricas virtuais e gestão de carbono em todo o continente europeu.
A interferência política em operações empresariais normais, como se observou recentemente no caso da fabricante de semicondutores Nexperia, apenas perturbará as cadeias industriais e criará desordem no mercado. Num ecossistema aberto e livre de perturbações geopolíticas, os fluxos científico-tecnológicos beneficiarão todos. A economia mundial não é um bolo fixo a ser repartido, mas um sistema dinâmico no qual a inovação amplia as oportunidades para todos.
Além disso, a China está a investir em projectos de grande escala nas áreas de investigação científica de ponta, com forte ênfase na colaboração internacional. Os principais campos de cooperação incluem astronomia, exploração lunar, alterações climáticas, investigação das profundezas marinhas e ciências da vida.
A escolha é clara: as nações ocidentais podem optar por abraçar uma China mais forte como parceira. Ao fazê-lo, descobrirão que ansiedades desnecessárias se dissiparão num oceano de oportunidades ilimitadas para todos.
O Presidente chinês, Xi Jinping, reuniu-se com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Busan, Coreia do Sul, a 30 de Outubro de 2025. (Xinhua/Huang Jingwen
BUSAN, Coreia do Sul, 30 de Outubro (Xinhua) — O Presidente da China, Xi Jinping, afirmou esta quinta-feira que está pronto para continuar a trabalhar com o Presidente norte-americano, Donald Trump, no sentido de construir uma base sólida para as relações bilaterais e criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de ambos os países.
Durante o encontro com Trump, Xi afirmou que, sob a orientação conjunta de ambos, as relações China–Estados Unidos mantiveram-se globalmente estáveis. “A China e os Estados Unidos devem ser parceiros e amigos. É isso que a história nos ensinou e o que a realidade exige”, declarou Xi.
Reconhecendo as diferentes condições nacionais, Xi sublinhou que é natural que as duas principais economias do mundo nem sempre concordem em tudo, e que ocasionais fricções são normais. “Tu e eu estamos ao leme das relações China–EUA”, disse Xi. “Perante ventos, ondas e desafios, devemos manter o rumo certo, navegar através de um cenário complexo e garantir a navegação estável do grande navio das relações sino-americanas.”
Xi destacou que a economia chinesa apresenta um bom dinamismo, acrescentando que, nos três primeiros trimestres deste ano, o PIB da China cresceu 5,2%, enquanto o comércio externo de bens aumentou 4%. “Este não é um feito fácil, dadas as dificuldades internas e externas”, observou Xi, acrescentando que a economia chinesa é como um vasto oceano — grande, resiliente e promissor. “Temos confiança e capacidade para enfrentar todos os tipos de riscos e desafios.”
Xi explicou ainda que, na sua quarta sessão plenária, o 20.º Comité Central do Partido Comunista da China (PCC) analisou e aprovou as recomendações para o plano de desenvolvimento económico e social dos próximos cinco anos. “Ao longo de mais de sete décadas, temos trabalhado de geração em geração para transformar o nosso plano em realidade. Não temos intenção de desafiar ou substituir ninguém. O nosso foco sempre foi gerir bem os assuntos internos da China, melhorar-nos continuamente e partilhar oportunidades de desenvolvimento com todos os países do mundo.”
Descrevendo isso como um dos segredos do sucesso da China, Xi afirmou que o país aprofundará as reformas, ampliará a abertura e promoverá um crescimento económico de maior qualidade, assegurando um aumento equilibrado do produto e o desenvolvimento humano abrangente, rumo à prosperidade comum. Esses esforços, disse Xi, também expandirão o espaço de cooperação entre a China e os Estados Unidos.
Xi observou que as equipas económicas e comerciais dos dois países mantiveram trocas aprofundadas de opiniões sobre temas relevantes e alcançaram consensos importantes para resolver várias questões. Apelou às equipas para finalizarem rapidamente os próximos passos, garantindo que os entendimentos comuns sejam efectivamente aplicados, a fim de reforçar a confiança entre as duas nações e a economia mundial, por meio de resultados concretos.
Xi recordou que as relações comerciais e económicas sino-americanas passaram por altos e baixos recentemente, o que também proporcionou lições valiosas a ambos os lados. “A relação empresarial deve continuar a servir como âncora e força motriz das relações China–EUA, não como obstáculo ou ponto de atrito,” afirmou Xi.
As duas partes, acrescentou, devem pensar em grande, reconhecer os benefícios de longo prazo da cooperação e evitar cair num ciclo vicioso de retaliações mútuas. Xi exortou ainda as equipas a manterem o diálogo com espírito de igualdade, respeito mútuo e benefício recíproco, reduzindo a lista de problemas e aumentando a lista de áreas de cooperação. “O diálogo é melhor que a confrontação,” enfatizou Xi, sublinhando que China e Estados Unidos devem manter a comunicação através de vários canais e níveis, a fim de reforçar a compreensão mútua.
Xi acrescentou que há um bom potencial de cooperação entre os dois países em áreas como combate à imigração ilegal, fraude telefónica, branqueamento de capitais, inteligência artificial e controlo de doenças infecciosas. “Os departamentos competentes devem reforçar o diálogo e as trocas e levar a cabo cooperação mutuamente benéfica,” afirmou Xi, acrescentando que ambos os países devem manter interacções positivas nos palcos regionais e internacionais.
“O mundo de hoje enfrenta muitos desafios difíceis. A China e os Estados Unidos podem assumir conjuntamente as suas responsabilidades como grandes potências e trabalhar juntos para realizar grandes feitos concretos em benefício dos nossos povos e de todo o mundo,” disse Xi.
Xi recordou ainda que a China acolherá a APEC em 2026 e que os Estados Unidos sediarão a Cimeira do G20 no próximo ano. “As duas partes podem apoiar-se mutuamente para tornar ambas as cimeiras produtivas, promovendo o crescimento económico mundial e melhorando a governação económica global,” concluiu Xi.)
O Presidente da China, Xi Jinping, reúne-se com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Busan, Coreia do Sul, a 30 de Outubro de 2025. (Xinhua/Shen Hong)
O Presidente chinês Xi Jinping reúne-se com o Presidente norte-americano Donald Trump em Busan, Coreia do Sul, a 30 de Outubro de 2025. (Xinhua/Shen Hong)
O Presidente chinês Xi Jinping reúne-se com o Presidente dos Estados Unidos Donald Trump em Busan, Coreia do Sul, a 30 de Outubro de 2025. (Xinhua/Huang Jingwen)
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