Banco Societé Generale Moçambique organiza Golf solidário

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close up photo of golf ball

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No âmbito da Responsabilidade Social Corporativa, o Banco Société Générale Moçambique, realizou na manhã de hoje a 2a Edição do campeonato de Golf, designado Open Societé Generale Moçambique, Golf Solidário, no Clube de Golf da Polana, na Cidade de Maputo.

Sob o lema “mais tacadas pelo futuro de quem mais precisa”, juntando diversos agentes sociais e económicos, principiantes e jogadores de Golf, da cidade de Maputo.

Nesta edição, os jogadores tinham como objectivo angariar pontos que serão convertidos em valores monetários, para apoiar financeiramente “A Casa Amarela Moçambique”, uma instituição dedicada ao suporte de vários orfanatos, através de iniciativas que visam promover a educação, sustentabilidade, treinamento profissional e empoderamento da rapariga. Com o fundamento de “Construir juntos, com nossos clientes, um futuro melhor e sustentável por meio de soluções financeiras responsáveis e inovadoras” o Société Générale Moçambique contribui para a renovação da esperança das crianças acolhidas pela “A Casa Amarela Moçambique”.

Na ocasião Inácio Machel presidente do clube de golfe na Polana disse que o objectivo é sempre ajudar os necessitados.

“É um gesto nobre que fazemos hoje e temos cerca de 60 participantes nacionais e internacionais com o único objectivo de angariar fundos para os necessitados. Dos 60, temos mais de 10 mulheres que se sentiram tocadas com o assunto, tivemos a primeira edição que foi um sucesso e esperamos que desta vez o sucesso esteja connosco para ajudar essas crianças que necessitam de auxílio”, apontou Machel.

Cesária Vuende em representação a casa amarela destacou que o valor irá ser usado para as várias actividades que o centro tem para auxiliar os necessitados.

“O nosso objectivo é capacitar e auxiliar as meninas para terem um futuro brilhante e que continuem com os estudos para serem mulheres de sucesso. Temos dois centros em Katembe e Boane onde abrigam mais de 50 meninas de diferentes locais abrigamos também meninos de rua ao nível da cidade de Maputo com idades compreendidas entre os 15 até os 30anos de idades. Vale reforçar que essas crianças que tido uma dificuldade no que concerne a questão académica”, disse Vuende.

De realçar que o representante do banco destacou que iniciativas destas devem ser esperadas pós o banco está ligado às necessidades sociais.

“Continuaremos a trabalhar no âmbito da ajuda social no país e vamos ajudar quantas pessoas forem necessárias, hoje temos a casa amarela a beneficiar-se desta ajuda e amanhã será outra instituição a beneficiar-se”, terminou.

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