CANDIDATO PRESIDENCIAL DA FRELIMO SERÁ ANUNCIADO A 3 DE MAIO

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CANDIDATO PRESIDENCIAL DA FRELIMO SERÁ ANUNCIADO A 3 DE MAIO

O suspense sobre quem será o candidato presidencial da Frelimo chegará ao fim no dia 3 de Maio próximo, durante uma sessão extraordinária do Comité Central do partido. A divulgação ocorrerá na Escola Central da Frelimo, situada na cidade da Matola.
A revelação foi feita nesta segunda-feira pela porta-voz do partido, Ludmila Maguni, após mais uma reunião da Comissão Política do partido no poder.
Na mesma reunião, a Comissão Política da Frelimo analisou a participação de Filipe Nyusi na Conferência Internacional sobre o Maneio da Floresta de Miombo, ocorrida nos dias 16 e 17 de Abril em Washington. Durante o evento, foi produzida uma Carta de Intenções, resultado de um consenso entre os participantes.
A referida carta aborda questões fundamentais como o financiamento contínuo e a gestão das áreas existentes da floresta de Miombo. Ela convoca os países signatários da Declaração de Maputo sobre a Floresta de Miombo, assim como todos os actores-chave, a proteger as áreas existentes e a criar novas.
Além disso, o documento enfatiza a importância do financiamento de projectos em áreas de conservação, com um foco especial em pequenas e médias empresas voltadas para actividades relacionadas à biodiversidade.

Entrevistas em Maputo: Opiniões sobre a Candidatura de José Pacheco

Em meio à expectativa sobre o anúncio do candidato presidencial da Frelimo, conversamos com alguns cidadãos da comunidade moçambicana em Maputo para saber as suas opiniões sobre a possível candidatura de José Pacheco.
“José Pacheco é um político experiente e comprometido com o desenvolvimento do nosso país. A sua liderança pode trazer estabilidade e progresso para Moçambique”, afirmou Alberto Matias, analista político.
Já para Teresa Mabunda, activista social, “a escolha de José Pacheco pode representar uma continuidade das políticas que beneficiaram apenas uma pequena elite. Esperamos que o novo candidato traga uma visão mais inclusiva e voltada para as necessidades do povo moçambicano”.
Por outro lado, João Chissano, líder comunitário, expressou optimismo: “Vejo José Pacheco como alguém capaz de unir diferentes facções no partido e promover a coesão nacional. A sua liderança pode ser um ponto de viragem para um Moçambique mais unido e próspero”.
Entretanto, Maria Machava, académica, expressou algumas reservas: “Embora reconheça as qualidades de José Pacheco, preocupa-me o histórico do partido em lidar com questões de corrupção e má gestão. Espero que, se ele for escolhido como candidato, tome medidas concretas para combater esses problemas”.
À medida que a data do anúncio se aproxima, as opiniões divergentes sobre a candidatura de José Pacheco refletem a complexidade do cenário político moçambicano e as expectativas da população em relação ao futuro do país.

Jornal Visão Moçambique
Author: Jornal Visão Moçambique

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