Dívidas Ocultas: BRUNO LANGA começa a ter amnésia à semelhança de Ndambi

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O julgamento do caso das dívidas ocultas, retomado esta Quinta-feira, após a pausa feita Quarta-feira(01), fica manchado novamente com respostas do tipo “não me lembro, não sei” e mais. Bruno Evans Tandane Langa, é o réu que hoje está na cadeira frente ao Juiz Efigénio Baptista para ser ouvido e a sua postura no início até foi coerente, pois este conseguiu narrar factos de há mais de 30 anos, começando da infância até a ida à Alemanha com seu amigo Ndambi e assinou contrato com a Privinvest em Janeiro de 2012.

Bruno, passou a confirmar suas viagens a Alemanha com os outros réus(António Carlos do Rosário, Teófilo e Ndambi), tendo estes se hospedado na mesma instância turística.

Passado algum tempo Bruno Evans, começa a ter “Amnésia” e as respostas já começam a ser “não me lembro, não sei” e muitas outras. Bruno quando questionado sobre que provas tem para que se evidencie que fez trabalho de consultoria este afirma que os pagamentos são a única prova de que fez o que lhe foi dito e que consta do contrato.

Em jeito de insistência, o juiz começou a dar exemplo que o dinheiro não é dado dinheiro a alguém apenas por trabalhar mas também há casos de esmola, caridade, doação acrescentando que não constitui prova o valor recebido ou pago. Bruno confirma que prova do trabalho é que recebeu dinheiro da PRIVINVEST durante muito tempo de trabalho e não em apenas uma vez.

Ainda durante a audição, o réu chegou a se atrapalhar na explanação dos factos referindo que foi contratado pela Privinvest antes de ir à Alemanha e contrariando-se “eu disse que fui a Alemanha após contactado por Jean Boustani, porque ele havia ouvido falar de mim e queria me conhecer de perto”.

 

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