Moçambique sendo um país em vias de desenvolvimento ainda carece de muito apoio externo que vezes sem conta acaba desviado seu uso para despesas não identificadas. Recentemente o país aceitou receber as vacinas recusadas pela África do Sul para uso nacional no sistema de saúde face a prevenção pela contaminação da nova variante do coronavírus no mundo.
A verdade é que Governo sul-africano suspendeu o uso da vacina de Oxford/AstraZeneca enquanto não houver comprovação de que ela seja eficaz para a variante 501Y.V2, dominante no país.
A África do Sul equaciona vender cerca de 1 milhão de doses da vacina contra a Covid-19 – compradas e que não serão mais usadas, para países da região e Moçambique é um dos primeiros listado nesta aquisição.
Nesta terça-feira o ministro sul-africano da Saúde, Zweli Mkhize, avançou que os frascos que estão à venda são os da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca. Na semana passada, o governo suspendeu o uso desta vacina enquanto não houver comprovação de que ela seja eficaz para a variante 501Y.V2, dominante no país.
Citado pelo Jornal “O GLOBO” Mkhize, disse que as doses compradas foram oferecidas à União Africana para serem distribuídas aos países que expressaram interesse pela aquisição, no caso concreto Moçambique, segundo noticiou a DW.
O anúncio do recebimento das vacinas foi anunciado pelo Presidente da África do Sul Cyril Ramaphosa em nome da operadora de telefonia Móvel MTN.
“A MTN, que é uma das nossas empresas a operar em vários países africanos, fez uma doação de 25 milhões de dólares para adquirir sete milhões de doses da vacina contra a Covid-19 que serão disponibilizadas a vários países africanos, nas próximas semanas”, disse Cyril Ramaphosa numa comunicação ao país na noite de segunda-feira (01.02).
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